quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Quem não quer um atendimento assim?

Caro leitor, esse conto é uma republicação e se passou em novembro do ano passado (2010).
Tudo aconteceu da seguinte forma: Após algum tempo, ao retornar ao meu restaurante preferido, fui abordado de uma maneira muito gostosa pela gerente, uma loira deliciosa... Foi uma abordagem diferente e nem um pouco esperada, pois nunca deixou transparecer algo. Talvez tenha sido apenas uma brincadeira, mas que acabou resultando em uma transa deliciosa.
Acompanhado de uma prima e sua filhinha... já realizado o pedido, a gerente sentou-se a mesa e disse: “Nossa, faz tempo que não te vejo por aqui…".
Comentei sobre a dificuldade de ir até lá, devido ao horário de serviço e, que por isso, sendo privado de comer aquela deliciosa comida. E brinquei: "Sem contar que este restaurante tem uma gerente muito simpática, além de outros requisitos…” quando terminei de dizer, ela não ficou nem um pouco ruborizada, apenas riu... senti uma deixa no ar...
Minha prima, antes de dar uma voltinha enquanto preparavam a comida, brincou: “Com quem você vem sempre aqui?… Vendo minha prima sair, Jenny aproveitou para sentar-se novamente a minha mesa e perguntar: “O que você quis dizer com requisitos?”.
Olhei nos seus olhos e disse: “Sentiu minha falta? Que tal sairmos e jantarmos em um bom restaurante italiano? Assim te conto seus requisitos?”.
Rindo disse: “Pode ser comida italiana, mas só se você puder no dia tal...”.
Senti um algo mais e emendei: “Com certeza… que horas te encontro no restaurante?”.
Marcamos assim que ela sairia do serviço, por volta das 19h30… Deu-me o número de seu celular e voltou a atender os outros fregueses…
Bom, antes de dar andamento, queria dizer que Jenny é uma loira de 38 anos, bem cuidada, cabelos repicados, ao estilo de Guilhermina Guinle, seios médios, buceta lisinha, carnuda e rosada… sem falar nos seus 1,71 m, sua bunda deliciosa… um corpo torneado pela academia diária… O resto só sentindo essa loira safada para entender a dimensão...
Fomos ao restaurante… e quando saímos, acabamos nos beijando e nos esfregando no estacionamento a ponto do segurança chamar a nossa atenção… acabamos resolvendo que deveríamos ir a um local mais sossegado, onde eu e ela poderíamos nos conhecer mais sem sermos incomodados…
O resultado, veio na sua resposta: “Esse shopping o estacionamento fecha às 24h, que tal irmos a um local reservado e nos conhecermos mais?”
Apenas disse: “Entra, dirige… escolhe o local…”.
Saímos do local e logo chegamos ao motel mais próximo… ela me pediu uns minutos, pois precisava tomar banho, uma vez trabalhou o dia todo… foi ao banheiro, tomou seu banho e eu fiquei na cama… quando ela saiu enrolada na toalha, ela pediu que tomasse meu banho… foi o que fiz…
Quando sai do banheiro e olho na cama, ela estava vestida deliciosamente sexy numa lingerie preta e rosa…
Ao olhar mais afincamente, ela tocava sua buceta por cima da lingerie… aos poucos ela foi tirando e metendo dedo na buceta e se tocando… podia ver aquela buceta rosa e lisa a minha espera…
A adorável gerente começou a arreganhar sua buceta e aos poucos estava nua… pedindo que eu a comesse mais rápido possível…
Sem pedir nada, ela tirou um pau de borracha de sua bolsa, na mesma medida do meu pau e começou a chupar…
Chupou deliciosamente, como se fosse um pau de verdade… e como essa vadia demonstrava chupar gostoso…
Depois, deitou-se, colocou uma camisinha no consolo, abriu bem as pernas e enfiou no seu cu…
Só escutava seus gemidos e aperto nos seios… “Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… quero pau de verdade… morde minhas tetas safadooooooooooooooo…”.
Ficou nessa brincadeira um tempo até meu pau estar quase gozando…
Quando parei de bater uma, ela ficou de quatro… arreganhou a buceta e disse: “Chupaaaaaaaaaaaaaaaaa”.
Primeiro cuspi no seu cu arreganhado, depois na sua buceta…
Trocou de camisinha no consolo e voltou a chupar o pau de borracha. Olhava sua boca engolindo aquele cacete de borracha e enfiava o dedo indicador em seu cu…
Depois, foi a vez de a vadia enfiar dois dedos no cu…
Então, me abaixei e passei a chupar sua buceta carnuda e deliciosa… chupava bem gostoso, passava a língua nos grandes lábios, enfiava o máximo que podia dentro até sentir seus gemidos: “Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… maissssssssssssssss… aumenta sua língua... vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…”.
Fiquei nessa chupadela até escutar ela dizendo: “Safadooooooooooooooooooo tooooooooooooooooooooooo gozandooooooooooooooooooo…”.
E mesmo assim continuei a chupá-la e vadia nada de pedir para parar…
Recomposta do gozo, ela se ajoelhou na cama e pediu meu pau… eu a dei para chupar deliciosamente…
Abocanhava meu pau todo… depois chupava minhas bolas… fazia-me sentir vontade de gozar naquela boca safada… ela chupava e punhetava…
Quando sentiu que poderia gozar, a vadia parou… ficou de quatro e passou a bolinar seu cu e buceta. como estava muito próximo de gozar, apenas fiquei alisando meu pau e vendo a cena…
Já sabendo que poderia segurar meu gozo, meti a camisinha e fui ao encontro de sua buceta… mas ela disse: “Não, quero que foda meu cu”.
De quatro, pegou um vidro de óleo Johnson e besuntou seu cu… e disse: “Vemmmmm safadooooooooooooo”...
Encaixei meu pau e fui até o fundo… ele deslizou bem fácil… sinal que já era bem rodado…
Dei umas palmadas em sua bunda e mandei ver naquele cuzão gostoso… soquei, soquei… dei palmadas e a escutava gritando: “Vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… fode meu cuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu”…
Suas mãos ora tocava o grelo, ora penetrava sua buceta… Não demorou muito e ela disse: Estouuuuuuuuuuuuuuuuuu gozandooooooooooooooooooooooooooooo cachorroooooooooooooooooo safadooooooooooooooo… adorooooooooooooooooooooooooo darrrrrrrrrrrrrrrrrrr o cuuuuuuuuuuuuuuu”...
Dei uma deitada a sua espera e acabei pegando no sono… quando acordo, ela estava enfiando o consolo no cu… ao me ver acordando, ela diz: “Mete na minha buceta agora?”…
Nem falei nada, apenas troquei a camisinha e fui entrando em sua buceta… como sua buceta estava melada… meu pau entrou facinho e aos poucos comecei a meter gostoso… primeiro devagar e ai bem forte…
Então pegando ritmo, soquei forte, gostoso… metia naquela buceta bem gostoso e ela apenas gemia como uma cadela no cio…
Dizia: “Vai, soca cachorroooooooooooo…”.

Ficamos um tempo metendo assim, então, ela saiu e foi sentar no meu pau… sentou gostoso, ficou de costas pra mim e mandou ver… que visão ver aquela bunda subindo e descendo do meu cacete…
Não conseguindo mais segurar, disse a ela: “Vou gozar…”.
Ela simplesmente saiu do meu pau, arrancou a camisinha e passou a me chupar…
Quando sentiu que estava gozando, ela mirou para seus seios e sentiu meus jatos quentes de porra…
Acabamos pegando no sono… mas logo acordei com Jenny chupando meu pau depois de limpá-lo com a toalha… Jenny não curte muito sentir o gosto da porra de macho… mas gostosa como é, perdoei…
Logo meu pau estava duro… fiz a virar e acabamos em um 69… ela chupando meu pau e eu sua buceta… como nos chupávamos… e como ela tinha uma boca dos deuses, nem consegui segurar meu gozo… logo estava gozando em sua boca… ela até aceitou minha porra em sua boca, mas logo fez questão de limpar no lençol…
Ela não deu tempo para ele se recompor… limpou minha porra e continuou chupando… quando ele estava duro novamente, ela deitou, arreganhou as pernas e disse: “Me chupa seu safadoooooo”.
Cai de boca naquele bucetão… primeiro sentia seu sabor… depois os grandes lábios… aos poucos, conhecendo aquela buceta da loira, abocanhei seu grelo… chupei até ela ver estrelas… aos poucos fui enfiando a língua sentido toda sua contração… logo ela anunciou: “Tôôôôôô gozandooooooooooooooooo…”.
Depois de gozar gostoso na minha boca, ela ficou se tocando… meti outra camisinha no meu pau e fui de ladinho… aos poucos meu pau foi entrando e logo ela voltou ao fogo do inicio… aos poucos fui sentindo seu tesão…
Logo ela estava maluca e pulando no meu pau…
Ficou de quatro e pediu: “Fodeeeeeeeeeeeeeeeeee…”.
Nem falei nada… apenas segurei em suas ancas e passei a socar gostoso… com força… metia tudo, até o talo…. não bastou 5 minutos e ela anunciou: “Tôôô gozandooooooooooooooooooooo”.
Continuei socando até sentir seu gozo… o meu estava próximo…
Quando senti que poderia gozar, sai de sua buceta, arranquei a camisinha e atolei em seu cu ainda melado de óleo… logo eu é que gozava naquele cu delicioso…
Senti minha porra escorrendo naquela bunda que sempre desejei…
Mas, logo senti que aquela loira seria minha quando estivesse afim de sexo cachorro e assim tem sido… a gerente gostosa… brincou com fogo… sentiu um pau em chamas…
Mulheres adultas, resolvidas e de bem com a vida, podem-me add no msn hsxsjc@live.com
Por gentileza, não adiciono homens bem como menores… Obrigado pela compreensão!
Beijos carinhosos!

MEU SOGRO PRECISAVA E EU...DEI COM AMOR!

Categoria: Heterossexual
Data: 27/10/2011 19:30:02
 
Viuva aos 36 anos e filhos pequenos, me tornei uma garota de programa. Apesar da idade, faço sucesso, não só pelo corpo conservado de 1,72m, 58kg, seios médios e bumbum empinado. O rosto de boneca, os cabelos longos e lisos ajuda, mas, a razão principal está em satisfazer quem me procura, de corpo e alma.
Se não tenho a juventude, compenso com elegância e ética, fazendo o gênero ¨madame¨ e os que transam comigo, encontram em mim a esposa gostosa do amigo, a coroa casada e inacessível e outras fantasias mais. Muitos desabafam, como se estivessem no divã de um psicanalista.
A familia de Fabricio, meu finado marido, mora no interior. Depois da morte dele, perdí um pouco o contato, limitado a presentes enviados aos meus filhos no dia das crianças e natal. Por essa razão, levei um susto ao chegar em casa e encontrar ¨seu¨ Fernando, meu sogro.
Ele tinha vindo a Curitiba para consulta num Hospital da Universidade, encaminhado pelo posto de saúde da cidade onde mora. Fiquei condoída ao saber que ele acordara às 3 da madrugada para pegar o transporte da prefeitura e teria de voltar no dia seguinte para fazer exames e depois de uma semana para reconsulta. Assim funciona o SUS!
Liguei para minha cunhada, irmã do meu ex-marido, com quem ¨seu¨Fernando vivia. E soube da suspeita de Alzheimer, apesar dos seus sessenta e três anos. A morte prematura de Fabrício e depois, da minha sogra, foram choques cruéis, causando depressão. Perdera a vontade de viver, numa letargia e idéias suicidas. O caso era grave.
Sugeri que ficasse em casa durante o tratamento. A presença dos netos faria bem e meus filhos adoravam o vovô Nando. Ele lembrava muito meu marido. Nas fotos antigas, era o Fabrício escrito. Eu brincava com meu marido de que para imaginá-lo envelhecido, era só olhar para o pai dele.
Naquele dia tentei atender os ¨clientes¨ como sempre. Todavia, o pensamento estava em casa. A presença do sogrinho mudara a rotina, além do que, a semelhança com o filho, a mesma voz, o modo de se mover, de gesticular, provocava agradáveis lembranças e mexia com meu intimo.
Sempre durmo só de calcinha e camisola curta. De madrugada, fui até a cozinha tomar água. Ví um vulto no sofá da sala. Era ¨seu¨Fernando, estático, de cabeça baixa. O susto me fêz esquecer que estava quase nua. Acendí o abajour e me aproximei.
- Ainda acordado, ¨seu¨ Fernando?
Ele olhou de forma desinteressada e distante, dizendo:
- Estou sem sono, Su. A vida é uma porcaria! A velhice é uma porcaria! Queria morrer, para ver a Marta, o Fabrício. E pedir perdão. Fui uma droga de marido! Um grosso! Nos ultimos anos, nem homem fui. Faz tempo que não presto. Sou um bosta, impotente de merda!
E começou a chorar. Minha reação foi sentar e abraçá-lo, sem importar que ele estivesse só de cueca samba-canção. E constatei como estava magro, nos braços e troncos. A barriga saliente, a pele mole e enrugada. No jantar ele mal tinha tocado na comida.
Ao fazer cafuné, sentí a calvície avançada no cocuruto. Ele que sempre fora um homem ativo, enérgico e divertido, estava uma lástima.
- Não fique assim, ¨seu¨ Fernando. Também sinto falta do Fabrício. Mas tive de seguir em frente pelos meus filhos. A vida é uma droga, mas, fazer o que?
Com a mão acariciava a perna dele. E não sei se por hábito ou instinto, foi subindo em direção a braguilha. Quando dei por mim, alisava o penis flácido, por cima do tecido. Sentia que precisava dar amor àquele homem e fiz da maneira que melhor sabia.
Ajoelhei na frente dele e abaixei a cueca, libertando o membro mole, ornado com fios brancos no pentelho. Começei a punhetá-lo de leve e olhei para o rosto surpreso do meu sogro.
- Su, o que você está fazendo?
- Calma, relaxa ¨seu¨ Fernando. Relaxa.
Continuei a masturbação, enquanto com a ponta dos dedos, acariciava embaixo das bolas.
- Para, Su, para. Não faça isso! Não adianta. Para. O negócio já tá morto!
Sem deixar de encará-lo, abocanhei o pau e fiz leve pressão com a língua e o céu da boca, dando-lhe a sensação da umidade e o calor. Afastei o rosto, apertando suavemente os lábios. E empurrei de novo, como se minha boca fosse uma boceta molhada e quente.
E sentí que a pica foi crescendo, ainda não tão rija, mas enchendo minha boca aos poucos. E continuei lambendo e chupando a rola, enquanto falava com a voz abafada:
- Relaxa, relaxa. Só sinta, relaxa.
Me emocionava ver aquele naco de carne endurecendo cada vez mais, inchando e ficando em ereção total. Meu sogro já segurava firmemente minha cabeça, mexendo o quadril, sentindo despertar sensações esquecidas. Levantei e beijei-o gostoso na boca.
Para não estragar o clima de tesão, passei a sussurrar palavras safadas no seu ouvido:
- Me come, ¨seu¨ Fernando! Me fode gostoso. Arregaça minha boceta com esse pau gostoso! Mete! Enfia esse cacetão em mim, me fode inteira!
Tirei a calcinha rapidamente e fui por cima, sentando no pau que continuava ereto. A rola entrou de uma vez, causando ardência. Comecei a contrair os musculos vaginais, apertando para que a pica não amolecesse.
Nem me dei conta que estava transando sem camisinha. Fazia anos que eu não sentia um pau sem camisinha. A sensação é mil vezes melhor! Talvez por isso, o calor do atrito da pele na pele, a carne abrindo a carne, mal cavalguei, já tive um orgasmo arrebatador.
Troquei de posição, ficando por baixo, com as pernas para cima, tal qual um frango assado. E ¨seu¨ Fernando, que parecia ter recuperado a auto-confiança, veio por cima, metendo vigorosamente, parecendo um jovem. Demorou um pouco, mas gozou, tremendo a cada ejaculação, soltando porra na minha xaninha.
Mal gozou, meu sogro levantou, colocando as mãos na cabeça:
- Céus, Su, o que fizemos! Você é minha nora!
- Sim, sou tua nora. E sou mulher. Tu és meu sogro e homem. E daí? Foi ruim?
- Não, Su, foi demais! Mas...
Não deixei terminar. Nos beijamos apaixonadamente, beijo de língua, de paixão e de amor.
Depois disso, passamos a transar sempre. Insinuei o anal, querendo dar o melhor de mim. Mas meu sogro tem um bloqueio psicológico. Por ser da antiga, acha que mulher de família não deve dar o cuzinho. Em 40 anos de casamento, nunca nem tentou enrabar minha sogra. Ah, se ele soubesse que sou GP e quantos já meteram alí atrás...
Certa noite, dei a ele um comprimido de cialis, muito caro por sinal. Mas o efeito foi incrível! O pau dele ficou duro como pedra! E eu provocava, lambendo, masturbando, mas não deixando ele meter na boceta. Queria deixá-lo louco para me comer.
Quando ele começou a implorar, disse que queria atrás. Peguei uma camisinha lubrificada e encapei o penis.
- Mas, Su, isso é coisa prá fazer em putas. Em você não!
- Que nada, ¨seu¨ Fernando. O Fabrício cansou de meter aí. Vai, passe este gel no teu pau e no meu cú e mete! Tu queres, sei que tu queres comer meu cú. Vai!
O tesão falou mais alto e meu sogro, meio temeroso, tentou enfiar a rola. Para facilitar a penetração, fui rebolando, mas o pau ficava a meia bomba, entortava e não entrava. Acho que além do sentimento de culpa em me sodomizar e a camisinha, principalmente, fazia meu sogro brochar.
Tirei a camisinha e fiz um boquete, deixando ele em ponto bala. Fiquei de quatro e guiei o mastro para a entrada, encostando nas preguinhas:
- Vai, ¨seu¨ Fernando, empurra. Mete aí, empurra. Eu quero, eu quero teu pau. Come meu cú, come!
O sogro foi então forçando e sentí a pica dele avançando centímetro a centímetro. Doeu um pouco mais que sempre, pela falta de lubrificação da rola, ardendo e rasgando as paredes. Mas logo o desconforto passou, ficando só o prazer. Que sensação ser enrabada!
- Vai, ¨seu¨ Fernando, mais, mais, mete tudo! Mete mais, vai, mete!
E ele bombou me levando a multiplos orgasmos! Demorou para ejacular, mas quando o fêz, encheu meu cuzinho de porra, caindo prostrado. No sexo anal, um dos momentos deliciosos é quando o pau sai. Tenho mania de ficar contraindo o esfincter, piscando o buraco arrombado. Desta vez, sentindo que o esperma era expulso, escorrendo para a boceta.
Meu sogro, teve melhoras considerável. E quer meter todo dia. A suspeita do mal de Alzheimer era alarme falso. Está voltando a ser o homem de antes, alegre e espirituoso. Por sugestão minha, passou a tingir os cabelos brancos e usar roupas mais joviais. Minha cunhada ficou surpresa com as mudanças nele.
Não sei se os antidepressivos de tarja preta ou o outro ¨tratamento¨, qual deles fez maior efeito. Tudo estaria a mil maravilhas, se minhas regras não estivessem atrasadas. E na ginecologista, veio a confirmação: estou grávida!
O filho que trago dentro de mim, será tio dos meus outros filhos, por parte de pai. Meu sogro não sabe da gravidez e menos ainda da minha profissão. Já aventou a hipótese de viver comigo e até a casar. Meus filhos o adoram, tenho por ele muito carinho.
Mas ainda não atingí meus objetivos educacionais e financeiros. Preciso trabalhar mais alguns anos, fazendo programas. Por essa razão, recusei outras propostas atraentes de casamento, de pessoas que sabiam da vida que eu levo.
Sinceramente, estou meio perdida. Sei lá o que vou fazer

seduzindo o meu filho

 

 
Categoria: Grupal
Data: 16/11/2011 09:20:55
Depois de ter estado com o Tiago e o Marcelo não conseguia deixar de pensar no Rui, não como meu filho mas como um jovem atraente e desejável, comecei a andar vestida em casa de forma a exibir o meu corpo, saias e calções curtos, blusas com decotes atrevidos e tops justos, de forma a exibir as minhas coxas e rabo e a realçar ao máximo as minhas atraentes e avantajadas mamas ( 42D ), o esquema começou a resultar, várias vezes o apanhei a comer-me com os olhos, o alto entre as suas pernas também o denunciava, tenho a certeza que mais que uma vez se retirou para o WC para se masturbar, preparei-me para dar o passo seguinte, pedi ajuda ao Tiago, que ficou doido de tesão só de pensar que me veria ser comida pelo meu filho, a oportunidade surgiu num sábado em que o António ( o meu marido ) estava para fora. Estiveram toda a manhã a estudar, como estava um dia quente fiz um pequeno churrasco e comemos cá fora, estava vestida de forma bastante provocante, uma saia jeans bastante curta e justa e um top branco, como roupa interior apenas um fio dental, chamei-os para ajudarem a por a mesa, foi um show, quando me inclinava a virar a carne a saia subia e quase que se via o fio dental, ao sol viam-se perfeitamente as mamas por baixo do top, como eu já estava bastante excitada os mamilos quase que furavam o fino tecido que os cobria, o Tiago estava divertidíssimo e o Rui muito vermelho e nitidamente incomodado, ambos vestiam calções e exibiam um belo volume entre as pernas, como a saia era muito justa quando me sentei subiu imenso revelando a totalidade das coxas, as mamas balançavam livremente com os meus movimentos, os paus deles pareciam ir rasgar a roupa, o Rui procurava manter um braço em cima das pernas para esconder a sua erecção, conforme combinado o Tiago iniciou o jogo -Dª Anabela, com todo o respeito tenho que dizer que está linda- o Rui olhou-o espantado -eh pá olha que é a minha mãe, tás parvo ?- exclamou, dando-lhe um murro no braço -ora filho o teu amigo está só a ser simpático comigo- respondi sorrindo, de forma casual coloquei a mão na coxa do Tiago, que continuou o jogo - a sério Dª Anabela, a senhora é muito atraente- o Rui olhava embasbacado, ele continuou o teatro -não estejas assim, se não fosse tua mãe pensavas o mesmo, eu não quis ofender - o meu querido filho ficou muito vermelho, na sua atrapalhação já não estava a tapar a virilha, onde se via um volume enorme e uma pequena mancha, «já está com a ponta do pau molhada» pensei divertida -oh pá, não é isso, não é próprio, eu- o Rui gaguejava sem saber o que dizer -bolas filho eu sei que já não sou nova, mas achas que sou assim tão mal jeitosa ?- perguntei levantando-me, coloquei as mãos na cintura, dei um rodopio e fitei-o sorridente de ombros direitos, as mamas esticaram-se ainda mais contra o top, o infeliz não sabia onde se havia de meter, devia estar quase a vir-se nos calções -não é isso mãe, tu és muito boa...desculpa quero dizer, porra és minha mãe- explodiu desesperado, cheguei-me a ele e coloquei a mão no seu pau, fitava-me hipnotizado incapaz de reagir -é por causa da mãe que ele está assim ?- perguntei docemente, a minha mão alisava-o suavemente por cima da roupa -eu, desculpa, oh mãe nãooo, está errado,olha o Tiago, pára, oh, oh mãe, não- ele protestava sem grande convicção, enquanto eu lhe tirava o pau para fora o Tiago veio por trás e puxou-me o top para cima expondo as minhas tetas, sem lhe dar tempo de reagir baixei-me e abocanhei o pau do meu querido filho, ele já não protestava, inclinou-se para trás e fechou os olhos -oh mãe sim, sim, é tão bom, sim, sim, sim, URGGGG, URGGGG- quente como estava começou a vir-se em menos de nada, engoli aquele esperma delicioso, o Tiago já tinha enrolado a minha saia na cintura e masturbava-me com uma mão, enquanto a outra me bolinava as mamas, tive um pequeno orgasmo -sim Tiago sim, é bom, simmmm- o Rui tremia com os nervos e a excitação, sentei-me no seu colo -então querido, não gostaste ? eu sei que já te excitava á muito- estava nitidamente dividido -oh mãe gostei, gostei muito, mas é errado, sou teu filho- encostei-me a ele e puxei-lhe as mãos para as minhas mamas, o Tiago beijava-me o pescoço e juntou as mãos ás do Rui -não sejas tonto filho, eu gosto de vocês, e vocês acham-me atraente, porquê errado ?- foi-se acalmando, as suas mãos começaram a explorar as minhas mamas, o seu pau estava de novo erecto -oh mãe, sim, ah és tão boa, adoro as tuas maminhas, oh mãe quero ter-te, quero- levantei-me tremendo de excitação -vamos queridos, vamos para a cama- corremos para dentro, o Rui tinha perdido todas as inibições, a minha saia e o top foram desfeitos em menos de nada, não chegámos ao quarto, o Rui puxou-me para o chão ainda no corredor e penetrou-me de um só golpe -URGG, ah mãe és boa, que cona tão quente, és tão boa- gemia o meu queridinho enquanto me fodia com um ritmo infernal, O Rui trepou-se em cima, entalou o pau entre as mamas e começou a masturbar-se nelas -ah que ricas tetas, sim, sim, á putinha boa, sim, sim- a onda de prazer começou a subir e eu tive um orgasmos maravilhoso -URGGGG, URGGGG, venho-me, venho-me, fode filho, força mais força, URGG- os meus gritos foram abafados pelo pau do Tiago, agarrou-me subitamente a cabeça, enfiou a rola até ao fundo e começou a encher-me a garganta de esperma -URGGGG,engole boazona, engole, tudo, tudo, URGGGG- engoli o que pude, mas uma parte saiu e escorreu até ao queixo, de súbito o Rui começou a lançar o seu gozo dentro de mim -toma mãe toma, puta, puta, és uma puta, és a minha puta, toma, toma, URGGGG, URGGGG- os insultos eram excitantes, a minha anca movia-se de encontro a ele, tive novo orgasmo, ficámos os três deitados no chão durante uns minutos -vamos queridos a cama espera-nos- convidei levantando-me e seguindo para o quarto dos hóspedes, não se fizeram rogados. O Rui parecia possesso, sem nenhuma contemplação mandou-me para cima da cama, agarrou-me o cabelo e introduziu violentamente o caralho na minha boca -mama puta, vais ser a minha puta, mama minha vaca- eu estava chocada mas ao mesmo tempo muito excitada, coloquei as minhas mãos nas suas nádegas e comecei a mamar, chupar, lamber, de quando em vez tirava a rola para fora e lambia-lhe os tomates, O Tiago afastou-me as pernas e penetrou a minha coninha e introduziu dois dedos no meu cu, gemi deliciada -sim Tiago sim, fode a mãe do teu amigo fode- durante algum tempo só se ouviram os sons dos paus a entrarem e a saírem dos meus buraquinhos e os nossos grunhidos e arquejos, depois explodimos os 3 num festival de orgasmos, o esperma do Tiago banhava o interior da minha cona e o Rui vinha-se na minha cara, mamas, cabelos -oh mãe, oh mãe, sim, sim, adoro-te, URGGGG, URGGGG- deitaram-se ao meu lado, durante uns minutos nada disseram -oh mãe és tão boa, á tanto tempo que tinha tesão por ti, bati tantas a pensar no teu corpo- disse de súbito o meu filho com ar atrapalhado, fiz-lhe uma festa na cara -eu sei querido, não tem mal, eu adoro fazer amor com rapazes bonitos e tu és lindo- olhou-me espantado, calmamente contei-lhe como tinha seduzido o Marcelo e o Tiago, contei igualmente como tinha planeado aquele dia - a tua mãe é uma coroa boazona e felizmente para nós muito puta, com todo o respeito claro- riu o Tiago dando-lhe uma palmada amigável na cabeça, o Rui riu e devolveu-lhe o tapa -vocês são uns falsos amigos, andavam a comer a minha mãe e não me convidavam- rimos com gosto, eles começaram a apalpar-me e a lamber-me toda, estavam prontos para a acção -filho queres comer o meu cuzinho ?- perguntei com voz roupa, ele ficou a mil -sim mãe, sim, quero, oh se quero- voltei-me para o Tiago, unimos as nossas bocas, o Rui colou-se a mim por trás, o pau do Tiago já ia entrando na minha xana, guiei o pau do Rui para o meu cuzinho -devagar filho devagar, isso, isso querido, já está- entrou sem dificuldade, os minutos seguintes foram maravilhosos, os meus dois machos bombeavam dentro de mim sem parar, a minha língua e a do Tiago enrolavam-se numa dança molhada, quatro mãos amassavam deliciosamente as minhas tetas, o meu filho mordia-me a nuca, lambia-me a cara e as orelhas, eu pedia mais e mais -fodam-me, sim, sim, fodam-me seus viadinhos, mais depressa, isso, isso, mais depresssssa- eles respondiam martelando-me mais e mais, o Rui ia-me dando palmadas nas nádegas, os seus insultos ainda me entesoavam mais -puta, putona,és uma vaca mãe, vais dar para todos, vais ser a puta da universidade, grandes tetas és mesmo uma vaca, arrebento-te o cu todo,todo, etc,etc...- comecei a ter orgasmos contínuos, parecia que ia morrer de gozo, finalmente os dois despejaram os seus sacos, primeiro dentro de mim em jactos quentes e deliciosos, depois tiraram os paus para fora e continuaram a masturbar-se para cima de mim regando-me de langonha. Fomos tomar banho, eles queriam mais festa, mas já eram quase 6 da tarde e o António devia estar a chegar pelo que tive que acalmar as coisas. Felizmente o meu corninho vinha cansado e não quis "brincar", estava dorida e cansada, deitada na cama dei por mim a pensar nas possibilidades maravilhosas que os novos factos me iriam proporcionar, já não precisava de disfarçar em frente do meu filho e poderia ter carne jovem sempre que quisesse.

sábado, 12 de novembro de 2011

DEI PRA DOIS MONTADORES DE MOVEIS

DEI PRA DOIS MONTADORES DE MOVEIS


ISSO ACONTECEU HA POUCO TEMPO. EU TINHA COMPRADO UM GUARDA ROUPAS NOVO E ME ENTREGARAM DESMOSTADO. EU TERIA QUE ESPERAR UM OU DOIS DIAS PARA SER MONTADO PELO MONTADOR TERCEIRIZADO DE ONDE COMPREI O MESMO. NO DIA SEGUINTE ME LIGA UM CARA COM VOZ GROSSA PERGUNTANDO SE PODERIA IR NO MEU AP PRA MONTAR O MÓVEL, EU DISSE QUE NAO PODIA NAQUELA HORA E SE ELE PUDESSE IR NO HORÁRIO DO MEIO DIA PRA MONTAR, ELE DISSE QUE SIM.
PASSADO DE 12:30 TOCA O INTERFONE E ERA ELE, EU DISSE QUE ERA PRA SUBIR. NESSE MEIO TEMPO LEMBREI DE INUMEROS CONTOS PARECIDO COM ESSE FATO QUE PENSEI EM ME ARISCAR DANDO UMA CANTADA NO MONTADOR.
EM DOIS MINUTOS TOCA A COMPANHIA E VOU ABRIR A PORTA, ME DEPARO COM DOIS CARAS E AI PENSEI, PUXA AGORA QUE NAO VOU CONSEGUIR FAZER O QUE EU QUERIA. UM ERA MORENO ( MEIO BRONZEADO ), ALTO BARBA POR FAZER APARENTANDO TER 35 ANOS, PERNAS GROSSAS E UM VOLUME DE TE DEIXAR MALUCO E O OUTRO ERA LOIRO COM CABELO UM POUCO COMPRIDO ATÉ OS OMBROS TAMBEM ALTO APARENTADO TER UNS 26/27 ANOS ( TIPO ALEMÃO DE INTERIOR, MEIO XUCRO ).
ATÉ AI BLZ, FIQUEI EM CASA ATE QUE TERMINASSEM O SERVIÇO, MAS NAO CONSEGUIA PARA DE PENSAR NOS CONTOS QUE LIA E IMAGINANDO FODER EM UMA OCASIAO DESSA.
MEU TESAO FOI FALANDO MAIS ALTO QUE RESOLVI ARISCAR. PORQUE NAO OS DOIS? NO MAXIMO LEVARIA UM NAO.
PERCEBI QUE O MORENO VINHA ATÉ A SALA PEGAR PARAFUSOS QUE ESTAVAM EM SUA MALETA DE TRABALHO, COLOQUEI UM VIDEO PORNO GAY E DEIXEI ROLAR. ELE VIU E SE FEZ DE DESENTENDIDO, VOLTOU PARA O QUARTO ONDE ESTAVA SEU COLEGA. DEPOIS DE VARIAS IDAS E VINDAS DO QUARTOS PERCEBI QUE ELE FICOU INTERESSADO, ALIAS OS DOIS. ELE MEXIA NO PAU POR CIMA DA CALÇA JEANS E PERGUNTOU SE EU QUERIA MAMAR ELE E SEU COLEGA. NOSSA NAO PENSEI DUAS VEZES, DISSE QUE SIM. ENTAO ELE DISSE PRA EU IR ATE O QUARTO QUE SEU COLEGA ESTAVA ESPERANDO PRA SER MAMADO TAMBEM. FUI E QUANDO ENTREI VIU AQUELE ALEMAO COM UMA BAITA KCT ( DEVIA MEDIR UNS 22CM E GROSSO ) PRA FORA DE CALÇA BATENDO UM PUNHETA. ABAIXEI NA FRENTE DELE E MANDEI VER COM UMA MAMADA GOSTOSA E VORAZ. O CARA MORENO TIROU A CALÇA FICANDO DE CUECA E QUANDO CHEGA PERTO DISSE PRA MIM:
VEM CA BAIXAR MINHA CUECA PRA TU VER A SURPRESA QUE TENHO PRA TI, MINHA NOSSA ME APAVOREI COM O QUE VI, SEM MENTIRA DEVERIA TER UNS 26CM CABEÇUDO E GROSSO. PENSEI AGORA TO FERRADO, O COLEGA DELE JA ERA PAUZUDO E ELE ENTAO!
O MORENO DISSE: VEM CA ENGOLE MEU KCT ATÉ AGUENTAR, VAMOS FAZER CONTIGO O MESMO QUE FIZEMOS QUE UM PUTINHO SEMANA PASSADA FODEMOS TANTO ELE QUE NAO AGUENTAVA MAIS DE TANTO LEVAR PAU NO RABO E VAMOS FAZER O MESMO CONTIGO. OU TU ACHA QUE TU FOI O ÚNICO PUTO QUE MONTAMOS ALGO. JÁ TEVE UM QUE NOS FODEMOS DEPOIS DE TER MONTADDO A CAMA DELA.
EU REVEZAVA NA MAMADA ENTRE OS DOIS MACHOS, MAMAVA COM VONTADE E MESMO QUE NAO FIZESSE ELES FODIA MINHA BOCA COMO UMA BUCETA. FALANDO “XUPA PUTO, VIADO”.
MANDARAM QUE EU TIRASSE A ROUPA E FIZERAM O MESMO. FICARAM EM PE NA MINHA FRENTE E MANDARAM EU MAMAR MAIS UM POUCO, XUPAVA O PAU E AS BOLAS DELES.
PERGUNTARAM SE EU TINHA CAMISINHA E DISSE QUE SIM, O ALEMAO FALOU QUE IRIA METER EM MINHA PRIMEIRO PRA ME DEIXAR BEM AROBADO PRA DEPOIS O MORENO MEGA PAUZUDO SOCAR COM VONTADE. O MACHO PAUZUDO DEITOU NA MINHA CAMA COM O PAU DURAÇO PRA CIMA E DISSE “FICA DE QUATRO, MAMA MEU KCT QUE MEU COLEGA VAI TE COMER AGORA”.
O ALEMAO COLOCOU A CAMISINHA E DEI UM GEL PRA ELE PASSAR NO PAU. PASSEI UM POUCO NO MEU CU. FIQUEI DE QUATRO E O MORENO DISSE PRA EU XUPAR O PAU DELE ENQUANDO ERA ENRABADO. O LOIRO COMEÇOU A METER SE PIEDADE, EU GEMI DE DOR E ELES NEM AI. QUANDO MAIS EU GEMIA O MORENO EMPURAVA O PAU NA MINHA BOCA E O LOIRO ENTERAVA NO MEU CU.
ELE METIA COM VONTADO, SEM DÓ SOCAVA NO MEU CU COMO UM ANIMAL. O MORENO FALAVA, “VAI ARRECAÇA O CU DESSE VIADO QUE DEPOIS É A MINHA VEZ” “TA GOSTANDO PUTINHO, VAI TER QUE AGUENTAR PQ VOU FAZER PIOR”, DEPOIS DE UNS 10 MINUTOS RESOLVERAM TROCAR DE LUGAR, O MORENO FOI POR TRÁS DE MIM, DISSE PARA O COLEGA DELE ABRIR MINHA BUNDA QUE AGORA EU IRIA VER COMO ELE FODIA. ELE PEDIU O GEL E METEU 3 DEDOS NO MEU RABO PRA LUBRIFICAR MAIS. O AMIGO DELE SEGURANDO MINHA BUNDA, ELE COLOCOU A CABEÇA DO PAU NA ENTRADINHA E MANDOU VER EM UMA SOCADA VIOLENTA, TENTEI SAIR, MAS OS DOIS ME SEGURAM E ELE MADOU VER SOCANDO NO MEU CU. EU GEMIA DE DOR E O LOIRO COLOCOU O PAU NA MINHA BOCA PRA ABAFAR MEUS GEMIDOS. FOI DIFICIL ACOSTUMAR COM O KCT DO ALEMAO E QUANDO TINHA ACOSTUMADO RECEBI UM MAIOR QUE O DELE. TINHA MOMENTOS QUE ELE FODIA DEVAGAR E OUTRA HORA SOCAVA COM VONTADE. “VAI PUTINHO, XUPA MEU AMIGO ENQUANTO DA O CU PRA MIM” PIOR ERA QUANDO ELE ENTERRAVA ATÉ AS BOLAS, PODIA SENTIR O PAU DELE TOCAR MEU ESTOMAGO. ELE ME PEGOU EPLA CINTURA, PUXANDO JUNTO COM ELE PRA CAMA FAZENDO COM QUE EU FICASSE SENTADO NO KCR DELE, O LOIRO VEI PELA FRENTE E MANDOU VER METENDO NA MINHA BOCA. IMAGINA EU CAVALGANDO E MAMANDO AO MESMO TEMPO COM DOIS MACHOS SACANA E GOSTOSO.
PERCEBI QUE ELE COCHIXARAM E O LOIRO DEITOU NA CAMA COM A BARRIGA PRA CIMA, MANDOU EU SENTAR VIRADO PRA ELE E QUANDO VI O MORENO PAUZUDO VEIO POR TRÁS LUBRIFICANDO MAIS O PAU E DISSE QUE EU IRIA LEVAR DOS DOIS AO MESMO TEMPO. DISSE QUE NÃO. QUE NÃO AGUENTARIA E MANDARAM EU CALAR A BOCA. “CALA ESSA BOCA CADELA, TU GOSTA DE DAR ESSE RABO E VAI LEVAR DOIS SIM” O ALEMAO ME SEGUROU CONTRA SEU CORPO E O MORENO TENTANDO METER, MAS COMO ERA GROSSO OS DOIS KCTS TAVA DIFICIL.
MAS NÃO DESISTIRAM, O MORENO DISSE: “VAI PUTINHO, ABRE ESSE CU PRA MIM” “TU VAI GOSTAR DE LEVAR DOIS KCT NESSE RABO”.
APESAR DISSO TUDO EU ATÉ TAVA CURTINDO. NUNCA IMAGINEI, MAS ERA A FODA HISTORICA.
O DOTADAO CONSEGUIU METER METADE E DISSE AGORA RELAXA O CU QUE VAMOS SOCAR. EU ENTRE DOIS MACHOS PAUZUDOS TENDO MEU CU RASGADO POR DOIS PAUS GRANDES. NESSAS ALTURAS JÁ NEM SENTIA MEU CU. ME FODERAM NESSA POSIÇAO POR UNS 15 MINUTOS. ME CHAMAVAM DE TUDO QUE ERA PALAVRAO, “CADELA, PUTINHO, VIADO, ETC...”
O MORENO DISSE QUE QUERIA GOZAR, MAS TERIA QUE SER NA MINHA BOCA “GOSTA DE TOMAR LEITINHO QUENTE?” “VOU METER MAIS UM POUCO NESSE RABO E DEPOIS TU VAI MAMAR ATÉ EU GOZAR NA TUA BOCA”. ELES FALAVAM UM PARA O OUTRO COISA DO GENERO, “ESSE PUTO TA VENDO COMO MACHOS FODEM DE VERDADE” “TA LEVANDO O QUE MERECE”.
O LOIRO DISSE QUE TAMBEM TAVA QUASE GOZANDO QUE IRIA GOZAR NA MINHA BOCA TAMBEM. AI O MORENO DISSE “VAMOS LÁ ENTAO DAR LEITE PRA ESSA CADELA” E TIROU O KCT DO MEU CU FICANDO EM PÉ NA FRENTE DA CAMA, ME LEVANTEI DE CIMA DO COLEGA DELE E O MESMO FICOU EM PE AO LADO DO MORENO. SENTEI NA CAMA E COMECEI A MAMAR OS DOIS, REVESAVA ENTRE ELES, ATÉ COLOCAR OS DOIS JUNTO NA MINHA BOCA. ELES SEGURAVAM MINHA CABEÇA E FODIA COMO UM RABO. ATÉ ME DEIXARAM SEM FOLEGO DE TANTO ME ENGASGAR COM ELES.
ELES GEMIAM COMO ANIMAIS E QUANDO EU TAVA MAMANDO O MORENO, O LOIRO ME PUXOU COM FORÇA METENDO O PAU NA MINHA BOCA E JÁ JORRANDO PORRA. SEGUROU MINHA CABEÇA E ME FEZ ENGOLIR TUDINHO. O MORENO DISSE”VAI ENGOLE TUDO QUE DEPOIS VAI SER O MEU LEITE QUE TU VAI ENGOLI”. O LOIRO JORROU MUITA PORRA NA MINHA BOCA QUE ACHEI DEMAIS. TIVE QUE XUPAR TUDO SEM DEIXAR UMA GOTA.
AI FOI A VEZ DO MORENO, “AGORA SOU EU, VEM TOMAR TU MAMADEIRA QUENTINHA” DISSE ELE. FODEU MINHA BOCA E DE REPENTE COMEÇOU A GEMER MAIS FORTE E SEGOROU MINHA CABEÇA GOZANDO JATOS DE PORRA NA MINHA GARGANTA. “TOMA, ENGOLE MINHA PORRA PUTO DESGRAÇADO”. QUASE VOMITEI PORQUE ALÉM DELE GOZAR ELE ENTERRAVA AQUELE BAITA KCT NA MINHA BOCA.
DEPOIS DISSO EU DISSE QUE QUERIA GOZAR COM O PAU DELES NA MINHA BOCA. BATI UMA ALI MESMO DE JOELHO E MAMANDO OS DOIS, TIRANDO QUALQUER GOTA DE PORRA QUE TIVESSE FICACO NO PAU.
ELES FALARAM QUE QUERIA TOMAR UM BANHO E DEI TOALHAS PRA ELES, E FORAM SEPARADOS PARA O BANHEIRO. PRIMEIRO O ALEMAO FOI TOMAR BANHO, ENQUANTO ISSO FIQUEI APRECIANDO O KCT DO MORENO QUE ESTAVA MEIO BOMBA ( ADORO KCT GRANDE QUANDO ESTA MEIO BOMBA ISSO ME DEIXA COM UM TESÃO ). EU DISSE QUE ENQUANTO O AMIGO DELE TAVA NO BANHO EU IRIA MAMAR ELE MAIS UM POUCO. ELE DISSE QUE TAVA BELEZA, DEITOU NA CAMA DE BARRIGA PRA CIMA A CAI DE BOCA FAZENDO O PAU FICA DURO DE NOVO. XUPAVA E FALAVA SACANAGENS PRA ELE FICA LOUCO E GOZAR DE NOVO. “PAU GOSTOSO DE MAMAR, TA GOSTANDO?” ELE DISSE QUE TAVA AI EU DISSE “QUERO MAIS PORRA, GOZA DE NOVO NA MINHA BOCA QUE VOU TOMAR TUDINHO” NÃO DEMOROU MUITO E ELE GOZOU DE NOVO. ANGOLI TUDO. NISSO O AMIGO DELE TAVA ENTRANDO NO QUARTO E VIU EU LAMBENDO O PAU DO COLEGA E DISSE “TEVE REPETIÇÃO”O MORENO DISSE “ENQUANTO TU TAVA NO BANHO O PUTINHO QUERIA MAIS LEITE E AI DEIXEI ELE MAMAR MEU PAU ATÉ ENCHER O BOCA DELE DE PORRA”.
O ALEMAO NÃO DEIXOU BARATO, DISSE QUE TAMBEM QUERIA SER MAMADO DE NOVO. TIROU A TOALHA DA CINTURA E MANDOU EU XUPAR O PAU DELE E NÃO ME FIZ DE ROGADO, CAI DE BOCA NAQUELES 22CM DE PAU E O COLEGA DELE DISSE QUE IRIA TOMAR BANHO ENQUANTO EU MAMASSE MAIS. “EITA VIADO GULOSO, VAI TOMAR PORRA PELA QUARTA VEZ”. E O LOIRO DISSE “É DESSE QUE GOSTOU, NÃO SE FAZEM DE FRESCOS”.
DEPOIS DE UNS CINCO MINUTOS O ALEMAO GOZA DENTRO DA MINHA BOCA E CANSADO SE ESCORA NA PAREDE ENQUATO EU XUPO ELE ATE LIMPAR O PAU NÃO DEIXANDO NENHUMA PORRA SOBRANDO.O MORENO SAI DO BANHEIRO JÁ SECO, SE VESTE E O LOIRO VAI LAVAR O PAU. DEPOIS DE AMBOS VESTIDO VAO EMBORA, POIS JÁ TINHAM TERMINADO DE MOTAR O QUARDA ROUPAS ANTES DA FODA.
ANTES DE SAIR COMENTARAM ENTRE SI QUE TINHA VALIDO A PENA TER FICADO O RESTO DA TARDE ME FODENDO E DISSERAM QUE IRIAM VIR DE NOVO ME COMER. CLARO QUE ADOREI A IDEAI. SAIRAM E FUI TOMAR BANHO EXAUSTO DE TANTO FODER.
DUAS SEMANAS DEPOIS ELES ME LIGARAM DIZENDO QUE IRIAM ME FAZER UMA VISITINHA, E AI TU IMAGINA A SACANAGEM QUE ROLOU.

Meu Segredo

categoria : incesto

Meu nome é Ângela, sou loura bem feita de corpo, tenho 39 anos sou viúva, tenho um filho o Alfredinho, rapaz de 16 anos loiro bonito, muito estudioso, caseiro, nunca nos deu trabalho. Eu trabalho em uma farmácia na cidade, a pensão que meu marido deixou é muito boa, mas sempre é bom ter mais algum, para a ajudar nos estudos de Alfredinho. O que eu vou contar se passou há um ano atraz, precisamente em abril de 1999. Em casa nunca tivemos segredos uns para os outros, sempre fomos uma família muita aberta, dormimos e tomamos banho com as portas abertas, nunca houve problema algum. Em uma dessas noites bem quentes, eu levantei para tomar água, ao passar pelo quarto de meu filho, notei que a porta estava entreaberta e não aberta como era de costume, então para que ventilasse mais, eu empurrei a porta, estava ele deitado nu de barriga para acima, deixando ver um pinto grande maior que de meu falecido marido, senti uma sensação esquisita uma vontade louca de pegar naquele pau, me esfregar, chupar enfim sentir aquilo tudo dentro de mim, era uma sensação que fazia tempo não sentia, mais me contive sai devagarzinho fui à cozinha tomar água e voltei para o quarto, lá chegando um fogo subi pelas minhas entranhas, eu só pensava no que tinha visto, não tive duvidas abaixei a calcinha e comecei a brincar com meu clitóris, quanto mais eu pensava naquilo tudo mas o tesão aumentava, fui aumentando o movimento circular, minha xoxota ficou molhadinha e gozei, satisfeita pude dormir.
No outro dia de manhã eu estava preparando o desjejum, quando Alfredinho chegou junto de mim na cozinha e me deu um beijo na nuca, eu disse – Esta atrasado meu filho, tome seu lanche e vá pra aula. E dizendo isso me virei para beija-lo no movimento a minha bunda encostou-se àquele pau deu para eu sentir o volume mesmo mole era bem avantajado, novamente o desejo voltou, mas me controlei. Ele tomou o lanche deu-me um outro beijo e foi saindo dizendo – Olha hoje à noite vou estudar na casa de um colega e vou chegar um pouco mais tarde não se preocupe, não me espere. Tchau. E saiu porta afora, novamente aquele fogo tomou conta de mim, o desejo e a lembrança do que tinha visto a noite passou tudo pela minha cabeça, o jeito foi eu subir para o quarto tomar um banho e quando estava ensaboando a xoxota fui fazendo movimentos e imaginando que aquele pinto estava todo dentro de mim , e que eu rebolava e me contorcia toda em cima daquele pau, fui até a lua e gozei. Arrumei-me e sai para o trabalho, o dia demorou a passar, o meu pensamento estava todo em Alfredinho, e minha vontade era voltar para casa, foi um dia longo. À noite quando logo que chequei em casa fui ao quarto dele deitei-me na cama para sentir o seu cheiro, o fogo me invadiu, e ali mesmo comecei a apalpar meus peitos com uma mão e com a outra toquei minha boceta e pensando em Alfredinho comecei a me masturbar e em pouco tempo gozei, depois adormeci. Quando acordei fui para a cozinha preparar um lanche para mim, e para ele quando voltasse, lanchei e fui assistir às novelas, foi então que me lembrei que Alfredinho tinha dito que voltaria tarde e para que eu não o esperasse, como eu estava cansada, desliguei a televisão e subi para repousar, estava muito calor tirei toda a roupa e me deitei completamente nua, , cai no sono, sonhei com Alfredinho me comendo de todas maneiras, já de madrugada ouvi um barulho, mais como estava muito exausta nem me mexi só abri o olho, o corredor estava claro então vi Alfredinho se masturbando em frente à porta do meu quarto olhando para o meu corpo nu, pois eu estava deitada de costas e com as pernas levemente abertas, o que lá do corredor devia dar para ver tudo, a claridade deixava-me ver os movimentos de vai e vem que ele fazia com a mão. Fiquei fingindo que estava dormindo e prestando atenção, de repente os movimentos aceleraram, e ele deu um suspiro baixo segurou o pinto com as duas mãos e foi para o quarto, eu levantei bem devagarzinho e fui até o corredor olhei para o chão e vi que ainda tinha um pouco de esperma, passei a mão senti o cheiro corri para o banheiro e comecei a esfregar o esperma de Alfredinho na minha boceta a sensação e foi imensa, fui esfregando até gozar muito. No outro dia ele não se levantou logo, era sábado, não tinha aula, e ele tinha chegado tarde. Tomei meu lanche deixei o dele e fui para o trabalho. No carro comecei a pensar, eu quero Alfredinho, e ele também esta me querendo, tenho que fazer alguma coisa para que as coisas entre nós aconteçam sem que cause nenhum transtorno em nosso relacionamento. O dia todo eu só pensava naquele pinto, a xoxota formigava eu estava louca para foder, pois a mais de um ano que eu não tinha um homem, vivia só me masturbando, precisava arrumar um jeito de me entregar a Alfredinho. Quando voltei para casa comecei a arquitetar um plano de como ficar em seus braços. Depois que nos deitamos, já tarde da noite, fui até o quarto dele e o chamei – Alfredinho, to escutando um barulho na cozinha, ele levantou e fomos ver o que era, eu ia colada nele sentindo seu cheiro e com meus peitos que a essa altura já estavam com os bicos durinhos roçando nas costas dele, já estava quase gozando, quando ele virou e disse- Não tem nada, deve ser impressão sua. A vontade era agarra-lo ali mesmo mais me contive e disse – È mais agora eu fiquei com medo, venha deite-se comigo até eu dormir depois você vai para seu quarto. E assim ele fez, deitou-se na cama comigo, ele estava só de cuecas e eu só de camisola, pois eu já de caso pensado tinha tirado tudo, apaguei a luz, chequei bem perto dele e encostei minha perna na perna dele, senti um leve tremor dele, senti seu calor, encostei a cabeça em seu ombro e beijei levemente, coloquei a mão em seu peito, senti sua respiração aumentar, comecei a passar a mão em seu peito sentindo alguns pelos, depois fui descendo em direção a sua barriga, ele não disse nada só colocou sua mão em cima da minha, senti aquele fogo novamente, chequei mais perto encostando meus peitos e a xoxota nele, ele largou a minha mão e colocou sua mão em minha perna, eu senti a xoxota queimar, levantei-me fui até o banheiro quando voltei já voltei nua, pois eu sentia que a coisa já tinha avançado bem, encostei-me, nele novamente que deve ter sentido que eu estava nua, mais não se mexeu, comecei novamente a alisar sua barriga bem devagar segurei o botão da cueca e comecei a soltar, ele colocou a mão em minha perna, desci minha mão até seus pelos fiquei alisando, desci mais e passei a mão por cima de seu pau que a essa altura já estava duro, ele suspirou, e levou a mão entre minhas pernas deve ter encontrado minha xoxota já bem molhadinha, eu já suspirava me apertando junto ao corpo dele, enquanto massageava o seu pau ele passava o dedo em minha xoxota, era uma sensação gostosa demais, então segurei aquele troféu que já estava bem duro, comecei a masturba-lo, ele gemia fui virando o corpo e comecei a chupar aquele mastro, coloquei todinho na boca e chupei gostoso, já saia um pouco de liquido salgado mais gostoso, ele virou-se e começou a chupar meus peitos que os bicos já estava em pé e durinhos, ao mesmo tempo em que a outra mão badalava meu clitóris, eu o chupava com toda a força, ele então virou e enfiou a cabeça entre minhas pernas fazendo um sessenta e nove, não aquentei sentindo o mastro pulsar fui por cima e o cavalguei comecei devagar e fui aumentando o ritmo ele segurou-me pelas nádegas e puxou para junto dele, aquele mastro garboso desapareceu dentro de minha xoxota, uma sensação de felicidade e fui inundada como a tempos eu não sentia, ficamos abraçados uns minutos e recomeçamos tudo de novo, foi o paraíso, gozamos juntos num gozo prolongado e delirante. Nem uma palavra foi trocada nos abraçamos e dormimos o resto da noite. De manhã quando acordei ele já tinha levantado, fui tomar meu banho quando sai, lá estava ele de pé na porta do quarto com a bandeja do café para eu tomar, fui até ele dei-lhe um beijo de língua que foi retribuído, senti o volume de seu pau crescer em direção de minha boceta, começamos a nos esfregar, fui abaixando lambendo seu peito depois seu umbigo e então enfiei a mão dentro da cueca puxei o pau dele para fora e abaconhei todinho, Alfredinho gemia me segurando pelos cabelos, tirei um pouco da boca para poder respirar e vi quão grande e bonito era, parecia envernizado, ele então se abaixou pegou-me pelo braço colocou-me na cama puxou a toalha e começou a chupar meus peitos com a mão entre as minhas pernas, eu já estava louca querendo aquilo tudo dentro de mim, pedi então – Vem meu filho, eu te quero todo, ele então veio por cima e enterrou de uma só vez aquele instrumento de felicidade e começou os movimentos de vai vem, que eu retribuía com todas as minhas energias, os movimentos meus e dele foram aumentando e gozamos. Abraçados ficamos um tempo enorme, foi então que ele disse – O que fizemos. Olhei bem em seus olhos e disse – Eu te amo, me faça feliz e eu te farei feliz. Ele chegou-se abraçou-me pela cintura e disse. – Eu também te amo e te quero muito. Depois levantou-se foi ao banheiro se arrumou, voltou deu-me um beijo e saiu para a escola. Daquele dia em diante somos amantes, nos amamos ate perder o fôlego . Mais tem um grande segredo que eu prometi ao meu marido, que já mais eu revelaria, porque ele achava que se Alfredinho soubesse a verdade começaria a procurar os seus pais verdadeiros, uma vez que ele não é nosso filho de verdade, ele foi adotado, vou manter o segredo, e só revelarei se o nosso relacionamento causar qualquer prejuízo a Alfredinho, até lá continuaremos a nos amar com toda a força dos nossos corações.

FIM

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Meus filhos me comem até hoje.

Meus filhos me comem até hoje.

Categoria: incesto
 
É com muito prazer que escrevo este conto. Era o ano de 2008 e eu (Cacilda) com meus 40 anos andava tendo algumas fantasias malucas… Depois de 21 anos de casada e tendo um marido que viajava muito a serviço, passei a gostar de ficar no meu quarto assistindo filmes pornôs e brincando com dois consolos de borracha (um vaginal e um outro menor para anal). Apesar da minha idade e sabendo que tinha um corpo ainda bem definido, procurava freqüentar uma academia três vezes na semana pra manter tudo firme no lugar. Minha preocupação era somente meus dois filhos: Wilson de 18 anos e Gilson de 16… Bons filhos, mas que viviam aprontando com as meninas do bairro e até com mulheres casadas… Por serem bem bonitos, eram muito paquerados e aproveitavam da fama pra se darem bem com mulheres de todas as idades: adolescentes; jovens e até coroas (assim eram as fofocas que eu ouvia).
Quando eles saíram de férias escolar resolveram que iam passar uma semana acampados em uma praia com alguns amigos.
Saíram de casa num sábado bem cedo, e, depois do almoço fui pro meu quarto e tirei do meu esconderijo meus dois amiguinhos de borracha e um filme novo que peguei emprestado com uma amiga.
Após uns 15 minutos de filme já estava enfiando um consolo untado de óleo no ânus e o outro na vagina socando como se fosse o cacete do artista pornô do filme me comendo… Gozei, e acho que por ter ficado muito relaxada por estar sozinha em casa acabei cochilando.
Tive a impressão de que a cama balançou e displicentemente estava me espreguiçando quando vi Gilson sentado do meu lado e Wilson de pé logo na minha frente olhando pro meio das minhas pernas que estavam escancaradas… Ao não achar nada sobre a cama pra me cobrir, coloquei uma das mãos sobre minha buceta e com o outro braço cobri meus seios.
Wilson: – Calma mãe… Não precisa ficar assim tão desesperada!
- Mas… Mas… O que vocês estão fazendo aqui em casa?
Wilson: – Só vamos poder na segunda-feira… Depois eu te explico melhor!
Levantei da cama deixando que os dois ficassem olhando pra minha bunda que eu não conseguia esconder e fui pro armário pegar alguma roupa… O mais fácil foi uma camisola que joguei por cima do corpo sem me preocupar com as roupas de baixo.
Wilson continuando a sorrir balançando o consolo anal com todo o cuidado em sua mão, e pro meu azar o filme que devia ser muito longo continuava passando:
- Caramba mãe… Parece que o papai anda fazendo falta; não é?
Fui tomando de sua mão o consolo e indo pegar o outro na mão de Gilson que safadamente o cheirava:
- Não é nada disso que estão pensando!
Wilson: – Não mãe? Vai mentir que não estava vendo esse filme pornô e nem usando esses pintos de borracha?
Sentei na cama cobrindo meu rosto e Gilson sentando do meu lado e acariciando meus cabelos:
- Oh mãe… A gente entende pô… Uma mulher bonitona como você e tendo um marido que vive mais viajando do que em casa tem que se virar de alguma forma; acertei?
Minha vergonha já não era nem por eles terem me visto nua, mas por terem descoberto que eu usava aqueles pênis de borracha… Resolvi me abrir com meus filhos.
- Mesmo quando o pai de vocês está em casa, raramente a gente faz sexo!
Gilson: – É mãe? E você nunca pensou em arrumar um amante?
Me assustei com aquelas palavras e novamente resolvi confessar justamente para meus filhos.
- Claro que já pensei e já tive várias oportunidades; mas sempre me faltou coragem!
Wilson também sentando do meu lado.
- Tudo bem mãe… Eu e o Gilson podemos te ajudar; não é Gilson?
Gilson: – É claro que podemos; sou capaz de fazer qualquer coisa por você mãe!
- Obrigado meus filhos… Eu sei que vocês têm boas intenções, mas acho difícil poderem fazer alguma coisa por mim!
Acho que a mente dos dois trabalhava muito mais rápido do que a minha; eu inocentemente me levantando.
- Ainda estou muito envergonhada; preciso tomar um bom banho pra colocar minhas idéias em ordem!
Foi quando Wilson segurando-me pela mão.
- Eu e o Gilson podemos lhe dar um banho; você quer?
Tive a impressão de ter levado um murro no peito.
- O quê? Vocês me darem banho?
Wilson: – É mãe… Qual o problema? Ninguém vai ficar sabendo mesmo!
Gilson: – Deixa mãe… Deixa a gente te ajudar; deixa!
Meu coração começou a bater mais forte e meus neurônios a brigarem entre si… Respirei fundo.
- Não posso meus filhos… Apesar de tudo sou uma mulher descente!
Wilson: – Por isso mesmo… Só queremos lhe dar um pouco de carinho pra vê-la mais feliz!
Wilson sem nem ao menos saber se eu estava de acordo foi levantando minha camisola com o intuito de tirá-la… Eu meio que apavorada e ao mesmo tempo impotente pra impedir tamanha audácia acabei deixando me vendo nua novamente na frente dos dois safadinhos… Quarto suíte, trêmula foi caminhando pro banheiro e os dois me acompanhando. Rapidamente abri o chuveiro e entrando debaixo d´água me vi sendo admirada pelos meus dois lindos filhos que não hesitaram um segundo pra tirarem suas camisas e arriarem; ali na minha frente, suas bermudas. Engoli em seco vendo que meus dois filhotes já se podiam considerar homens feitos só pelo tamanho dos seus pintos que se mostravam bem duros… O estranho era que Gilson; mais novo, tinha o pau alguns centímetros maior do que Wilson e bem mais grosso. Logo que os dois entraram no box e começaram a acariciar todo meu corpo como se eu fosse uma prostituta qualquer, fui tentando ficar mais relaxada até ter certeza do meu desejo de querer aproveitar aquele momento com meus dois filhos tarados.
Ao sentir uma mão bolinando minha buceta que naquela altura já estava ensopada, resolvi jogar tudo pro alto e me transformar numa puta igual as que trabalhavam nos filmes pornôs.
- Ooooh… Ooooh… Chupa… Chupa meus peitos!
Era uma boca em cada um dos meus peitos, uns três dedos enfiados na minha buceta e mãos apalpando minha bunda… Descaradamente segurei um pinto em cada uma das mãos e logo ouvi o Gilson.
- Deixa meter sua buceta mãe!…
Eu estava desesperada, mas não querendo me mostrar tão afoita sai do box e me enxugando.
- Vocês querem deitar um pouquinho com a mamãe?
Eu não estava nem aí para os preconceitos, sabia que na cama eu poderia aproveitar bastante aqueles pintos duros.
Na cama com um de cada lado, voltaram a chupar meus peitos e ao mesmo tempo querendo entrar entre minhas pernas.
- Calma; tem que ser um de cada vez… Vem Gilson, sobe na mamãe você primeiro; sobe!
Gilson rapidamente; como um excelente amante, enterrou seu grosso pinto todo na minha buceta e começou a socar cada vez com mais força.
- Ah Ah Ah… Que buceta gostosa mãe… Vou gozar mãe… Vou gozar…
- Oh meu amor; então goza vai… Goza tudo dentro da mamãe; goza!
Gilson me encheu de porra e saindo de cima de mim, Wilson já veio tomando seu lugar… Wilson sem se importar que minha buceta estava cheia de porra do seu irmão, enfiou tudo e foi bombando com mais violência do que Gilson. O que me impressionou foi que Wilson meteu na minha buceta por uns longos 10 minutos que consegui ter dois orgasmos seguidos antes dele também gozar uma boa quantidade dentro da minha buceta.
Corri novamente pro banheiro e voltei tendo os dois ainda deitados na minha cama. Dei um beijo em cada um voltando a deitar entre os dois.
- Nooossa! Vocês são ótimos meus filhos!
Wilson voltando a bolinar um dos meus seios e beijando o outro.
- Você que é ótima… Você é a mãe mais gostosa que um filho pode ter!
Fiquei um tanto assustada tentando imaginar como Gilson tinha aprendido a fazer o que ele começava me provocar. Gilson beijando a parte interna das minhas coxas foi subindo me obrigando a ir abrindo-as e depois de dar alguns beijinhos nos lábios da minha buceta começou a lamber e a chupar demonstrando que sabia exatamente o que estava fazendo… Pra mim aquilo foi como se ele tivesse acendido uma fogueira dentro do meu corpo. Com Wilson chupando meus peitos e Gilson com a ponta da língua cutucando na portinha da minha buceta me transformei numa mulher totalmente depravada.
- Ai meu Deus… Ai meu Deus… Chupa… Chupa… Oooohhhhh… Oooooohhhh… Me faz gozar de novo meus filhos!…
Em todos meus anos de sexo nunca tinha tido três orgasmo num mesmo dia; gozando na boca de Gilson me vi gemendo dentro da boca de Wilson que me beijava sugando deliciosamente minha língua… Meus filhos estavam me transformando numa puta sem nenhum pudor que, bastou Wilson me pedir pra eu obedecer.
- Fica de quatro mãe…!
Fui ficando na posição de cachorrinha sabendo exatamente o que me esperava… Mais de 15 anos sem dar o rabo, meu próprio filho ia me foder por trás novamente. Wilson após molhar seu pinto com bastante saliva, encostou a cabeça do pau no meu ânus e fui empurrando.
- Ai Ai Ai… Devagar… Devagar que isso dói muito!
Depois de uns 2 minutos dele socando seu pau em de mim, já estava adorando sentir aquela coisa dura indo e vindo dentro da minha bunda… Novamente Wilson levou uns 10 minutos metendo sem parar no meu rabo antes de gozar. Meu ânus já ardia quando Gilson me impedindo de sair da cama.
- Agora é minha vez mãe…
Gilson mais afoito que o irmão enterrou seu grosso pau numa só socada que urrei feito uma cadela.
- Aaaaiiiiiiiiii… Calma filho; assim você machuca a mamãe!
- Desculpa mãe!…
Gilson daquela vez demorou mais pra gozar e meteu no meu rabo por mais uns 4 minutos que eu sentia a porra do Wilson que estava dentro escorrendo pelas minhas pernas… Ele gozando.
- Oh mãe… Que cuzinho delicioso… Aaaaah… Aaaaahhhhhhhhh!
Wilson me explicou que o pai de um dos seus amigos; que tinha a Van que os levariam até a praia, teve que na última hora resolver alguns problemas de serviço e por esse motivo resolveram combinar pra saírem somente na segunda-feira.
Acordei no domingo com a idéia fixa de aproveitar bem o dia com meus filhos já que iria ficar uma semana sem eles. Preparei o café e fui no quarto de Gilson que estava na cama, mas já acordado.
- Bom dia filho!
- Bom dia mãe… Vem aqui me dar um abraço; vem!
O safadinho já estava com más intenções que bastou eu me debruçar sobre ele, pra me puxar pra cima da cama e me encher de beijos.
- Te amo mãe… Te amo; te amo; te amo!…
- Hummmm… Você está querendo alguma coisa; não está?
Ele fazendo escorregar a alça da minha blusa do babydoll e botando meu peito pra fora do sutiã começando a chupar.
- É que eu já estou louco de tesão pra meter na sua buceta de novo mãe…
- Hummm! Calma; primeiro deixa eu ver como está seu bilauzinho.
Tirei a coberta e vendo o volume sob o short fui ajudando ele a se livrar do pijama me mostrando seu lindo e maravilhoso pinto duríssimo… Voltando minhas lembranças lá pros meus tempos de solteira quando adorava botar um pau na boca; segurei o pau do meu filho e, primeiro dei um beijinho sobre a cabeça e esperei sua reação.
- Beija mais mãe… Beija!
Beijei e dei uma lambida olhando pro rosto de Gilson que sorriu; e acho que desconfiando das minhas intenções.
- Quer chupar meu pau mãe; quer?
Abocanhei fazendo com que chegasse praticamente a ponta na minha garganta e fui sugando com meus lábios até a ponta onde novamente passei a língua.
- Caaaaaaralho mãe… Que chupada gostosa; vai mãe… Chupa mais… Mais!…
Dei um banho de língua na deliciosa piroca do meu filho que segurando firme minha cabeça.
- Vou gozar mãe… Vou gozar…!
Inundou minha boca de porra que fui engolindo, e depois ainda tive o prazer de limpar todo seu pinto que aos poucos foi amolecendo.
Com minha buceta pegando fogo, fui pro quarto de Wilson.
- Bom dia filho!
- Bom dia mãe!
Na sua frente, fui tirando minha calcinha e vendo seu sorriso.
- Quer comer a mamãe de novo?
Ele tirando seu short.
- Eta mãe heim? Estava justamente pensando em você!
- Pode ficar deitado aí mesmo filho… Deixa que a mamãe vai fazer tudo!
Ansiosa, subi sobre a cama e subindo sobre o corpo de Wilson fui segurando seu pinto e abaixando meu corpo até encostar minha buceta… Safadamente, dei uma rebolada e fiz minha buceta começar a engolir aquele duro cacete. Wilson segurando minhas ancas parecia satisfeito tendo sua mãe engolindo todo seu pau com a xoxota. Com tudo dentro, comecei a cavalgar com uma alucinada.
- Aaaah Aaaaah Aaaaah… Hummmm… Ahhhhhhhhhhh!
Gozando, arriei meu corpo e beijei muito a boca do meu filho. Ele, me fazendo deitar de costas sobre a cama voltou a enterrar sua pica na minha buceta e ainda deu umas vinte bombadas antes de me encher com sua porra.
Passar uma semana sem trepar com meus filhos, foi pra mim muito pior do que quando comecei a sentir falta das trepadas com meu marido. Mas quando eles retornaram, me transformei numa verdadeira máquina de fazer sexo metendo com eles praticamente todos os dias. Três anos se passaram, e ainda, apesar deles dois terem suas namoradas e provavelmente trepar com elas; ainda gostam de meter na xoxota e na bundinha da mamãe.

Ninfeta estuprada

Ninfeta estuprada
by: giggyo
Categoria : zoofilia
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oi eu sou o giggyo e vou lhes contar algo que eu prescenciei a mais ou menos uns 4 anos atraz em 1999, aconteceu um fato extraordinario comigo eu tinha uma vizinha muito sapeca seu nome era andreza e tinha seus quase 14 anos muito curiosa querendo saber de tudo principalmente sexo mas ela vivia muito presa por seus pais ela tinha um corpo muito bem feito seios bem modelados morena clara cabelos cacheado bonita mesmo mas vamos ao que interesa um belo dia eu estava sozinho em casa nao tinha nada para fazer e fui até os fundo do quintal pegar minha bicicleta para dar umas voltas e escuto ruidos estranhos e resolvo olhar no buraco que tinha no muro e vejo a cena mais exitante da minha vida minha vizinha estava sentada no chao de pernas abertas com o seu cao lambendo sua xaninha aquilo me enloqueceu mais eu fiquei firme observando sem fazer barulho , seus pais estavam no trabalho e ela nao havia ido para a escola era de manha ao seu lado tinha revistas provalvelmente de sacangem ela sempre comentava com minha irmã que as tinham, aproveitando que estava só resolveu solta a franga e que franguinha por que apesar dos seus quase 14 anos e corpo bem torneado ainda era uma nifetinha com cara de menininha e quando tirou seu short e a calcinha ficando só com a blusa deu para ver que sua xaninha tinha poucos pelos so uma tirinha rala tampando a racha nao sei explicar porque tinha tao poucos pelos e ela era praticamete virgem pois ao abrir as pernas sua xana nao arreganhou como das mulheres que tiveram muitas relaçoes ficando só um pouquinho aberta, ela entao fazia carinho no pluto esse era o nome do cachorro um viralata mestiço de grande porte grande mesmo que dava até medo mas ele era manso com todos ele em pé era quase do tamanho dela ela tinha 1,69 ou 1,70m porai ela estava completamente alucinada nao se inportando com nada ao seu redor e em um momento de loucura ficou de quatro e chamou o pluto “vem pluto disse ela” ele entao lambeu mais um pouco sua bucetinha deliciosa eu estava louco de tesao olhando do buraco o cao entoa pulou em cima dela e começou a estocar e seu pau batia com violencia na sua bunda só que ele era mais alto e nao dava pé, ela entao sem pesar direito nas consequencias subiu de 4 num sofa que tinha ali por perto empinou bem a bunda e o chamou dinovo outra vez o cao subiu so que desta vez acertou em cheio seu cuzinho ela foi jogada para frente mas conseguiu sair entao abaixou a cabeça no sofa para ver melhor o pinto do cachorro levantou mais a bunda e na segunda estocada ele acertou em cheio sua racha toda melada e entro bem a metade do cacete porque ela deu um baita grito e tetou sair mai ela estava acuada entre o sofa e o cao que era muito pesado ele foçava cada vez mais e elegritava egemia de dor e desespero nao sabia o que fazer ficou recebendo aquele pau enorme ti arrombando toda eleestcava rapido segurando-a pela cintura até forçou um pouco mais e ele soutou um urro forte entao percebe que havia entrado tambem o nó ele bombou mais um pouco e parou acho que tinha gozado ela chorava e gemia ele entao desceu e ficaram grudados mai ou menos uns 35 minutos ela tentou sair mas a dor era grande pois ao movimentar ela gemia mais quando o pau do cochorro amoleceu ele mesmo puxou e saiu pulou para fora fazendo um slap’s e saiu muita porra meia avermelhada de sua xaninha acho que era sangue o pluto vouto e a lambeu todinha mas ela atonita e paralizada continou de 4 no sofa chorando baixinho e nao percebeu que o pluto ainda exitado subiu nela denovo e bobou quando ela voltou a si tentou sair mas nao deu e recebeu outra vez aqule imenso cacete que foi sem dificuldade nehuma entrando novamente juntamente com o nó ela arrumou um berrero pedindo socorro mas niguém ouvia so eu completamente esgotado de pois bati umas duas punhetas vendo aqulo e eles entao grudaram de novo só que desta vez por pouco tempo o cachorro entao puxou o seu pau ainda meio duro e deu para ver o que ela havia aguentado pois era muito grande e grosso aqule pau coisa descomunal incrivel como suportou aquilo ele a lambeu denovo e eu vi sua bucetinha que era apertadinha agora toda esfolada e bem aberta ela se levantou mau consegui andar e sumiu dentro de casa e o pluto todo satisfeito com a transa maravilhosa que teve foi se deitar, a como eu queria esta no lugar do pluto como eu o envejei naqule dia, fiquei uns quinze dias sem fer a andreza sua mae falou que ela estava de repouso porque tinha se machucado fazendo educaçao fisica assim disse ela para a mae mas eu somente eu e ela sabemos oque aconteceu bom o pluto misteriosamente desapareceu sem explicaçao. bom e isso se voces gostaram deste conto vote nele e se tiverem outros contos como este ou fotos do mesmo genero me escrevam ok ! meu e-mail é giggyo2000@yahoo.com.br

Ainda virgem amarrada e estuprada.........

Ainda virgem amarrada e estuprada…

Curti um samba no centro e depois sambei na rola do mulato hétero

Curti um samba no centro e depois sambei na rola do mulato hétero

Autor: GAVIAO
Categoria: Homossexual



Curti um samba no centro e depois sambei na rola do mulato hétero
Olá Galera, tudo bom? Para aqueles que não me conhecem sou Negro – 1,70M – 74Kgs – cabelo máquina 1 – 38 anos – coxas grossas bem definidas pelo futsal – bunda durinha, redonda e lisa naturalmente. Como sempre me refiro: tenho namorada a amo muito, mas curto também uma boa transa com caras machos – que se vestem iguais a macho – voz de macho... enfim, não curto e não gosto de efeminados... me desculpem, mas esse é meio jeito. Nada contra quem é ou curte, mas sinceramente, não gosto. Segundo as minas e os caras com quem já saí, sou um negão boa pinta...
Fiquei um ano sem postar contos, então para lembrar aqueles que já leram, postei os contos: “Do samba em Santana para o motel fuleiro”, “Depois do casamento, mamei meu amigo bêbado” e “Transa gostosa com o PM no WC do metrô Santana”. Agora vou relatar outra transa gostosa que tive. Então vamos lá: estava eu curtindo um sambão na 07 de Abril – Centro – SP (bar da Telefônica) depois do trampo (na última quinta feira de Outubro / 11). Estava lotado e cheio de caras deliciosos. Sabe aqueles caras rústicos estilo maloqueiro / pedreiro / motoboy e por aí vai... Já estava com umas nas idéias e então resolvi partir para o ataque. Para quem curte samba em qualquer lugar sabe como é: basta elogiar para um cara a bunda de uma mulher, elogiar ela sambando e o papo flui normalmente. E assim comecei: tinha um rapaz mulato cerca de 1,80M – uns 80Kgs – cabeça raspada – calça justa e com um pacote considerável entre as pernas. Comecei puxando papo com ele elogiando uma negona bonita que estava sambando com as colegas perto da gente, ele concordou comigo e depois de vários assuntos de mulheres, faculdade e trampo finalmente chegamos no assunto onde sou expert – sexo: Perguntei:
E aí to vendo que você é casado com essa aliança gigante no dedo, veio aqui só curtir o samba ou catar alguma mina?
Ele: pegar, até estava afim de pegar, mas sabe como é minha esposa é muito desconfiada.. tenho até vontade de sair mas não tenho coragem e essas minas de hoje em dia pegam muito no pé.
Eu: Pô, quer pegar uma xaninha diferente mas não sabe como!
Ele: Isso mesmo.
Aproveitei a oportunidade e botei lenha na fogueira dizendo que realmente é assim que as minas de hoje são: só querem ferrar com a vida do cara e por aí vai... depois com jeito falei e aí essa negona dá até para pegar o rabão dela e meter sem dó. Ele confirmou mas disse pra mim:
Cara, nunca comi um rabo.
Eu: o quê?! Um mulatão desse bonito e forte nunca comeu um cu? Nem da sua esposa? Com todo respeito da palavra.
Ele: Falo sério “da cor” (todo mulato se acha negão - rsrsr). Nunca mesmo, tenho vontade mas ainda não choveu na minha horta. Minha esposa é só papai – mamãe! Fazemos algumas travessuras, mas não passa disso.
Dei uma olhada pro monumento nas pernas e percebi que estava meia bomba e falei: - também com essa garrafa de coca-cola aí embaixo quem vai ser a doida de encarar?
Ele: é só volume, nem é tão grande assim.
Eu: mede quanto mais ou menos?
Ele: - cara, nunca parei pra medir e nisso o pau dele ía aumentando cada vez mais.
Tomei mais um gole de breja a na lata perguntei. - Cara, se aparecesse uma oportunidade pra você pegar um cu você iria?
Ele: quando?
Eu: Agora, por exemplo... e nisso tremi igual bambu de vara verde. Imaginado: se esse cara desconfiar que estou falando de mim e ele não curtir estou fodido... Se ele resolver fazer tumulto vai ser foda.
Ele: olhou no meus olhos e mencionou: negão, você é viado? Tu curte pau, é isso que estou entendendo?
Fiquei quieto – totalmente paralisado e ele: - responde cara!!!
Eu: desculpas cara acho que a breja vez efeito e falei merda, não me leva a mau... não queria te importunar é que senti algo que nunca havia sentido quando vi sua rola dura, desculpas aí, vou vazar...
Ele: calma aí cara, tamô trocando ideia. Mas e aí você curte macho ou não?
Como não tinha mais nada a perder me fiz de coitado e disse: - cara, curto sim, mas sou bem discreto, você viu que te respeitei o tempo todo. Como você falou que nunca tinha provado, achei que seria uma boa oportunidade. Mas deixa quieto. Ele me interrompeu e disse:
Ele: digamos se eu topasse, onde a gente iria?
Eu: tem um motel bem discreto ali perto da estação da Luz, ninguém vê você entrando e é numa rua deserta, topa?
Ele: cara, nunca fiz isso, nunca, jamais imaginei um homem chupando meu pau e agora você me oferecer seu cu.
Eu: cara, experimenta, se você não curtir a gente vai embora na hora...
Ele: fala sério?!
Eu: sim, pode acreditar...
Ele: Cara, vou confiar em você mas o seguinte o que rolar entre a gente morre aqui, pois venho aqui toda semana... Se não te cubro de porrada.
Eu: cara, acha que sou doido, eu também. Você não viu que os garçons todos me conhecem, que geral me cumprimentou quando cheguei?!
Ele: como vamos?
Eu: a pé, estou sem carro, mas daqui ali é dez minutinhos!
Ele: não precisa, estou de carro vou só ligar e dar uma enrolada na minha esposa.
Entramos no seu carro e quando ele pegou a avenida olhei em volta e vi que não tinha ninguém já passei a mão na sua jeba. O cara deu um suspiro e citou – assim você me mata. Disfarcei, abri o zíper da sua calça e passei a mão na cabeça o cara virava os olhos e falava - estou dirigindo, para senão perco a direção. Parei, quando chegamos perto do motel ele disse: - cara, onde tu mora?
Eu: na região da ZN perto do Tucuruvi.
Ele: melhor, tem um drive in ali em Santana, perto do Campo de Marte, topa? (Para aqueles que não são de SP é um aeroporto para pequenas aeronaves e escola de aeromodelismo).
Eu: Pra mim tudo bem... Então nos direcionamos pra lá, pois ele disse que pra ele ficava melhor, pois ele também morava na ZN.
Galera, pagamos. Na verdade ele pagou e entramos em uma cabine. Ele abriu os vidros e sugeriu para passar para o banco de trás. O carro dele é um Palio Prata todo filmado... daí não dei nem tempo do cara respirar já fui beijando aquela boca... pensei até que ele fosse virar a cara mas ele me surpreendeu e correspondeu com um puta beijo. O mulato beijava bem pra caralho. Após intensa sessão de sucção ele tirou a calça e falou faz o que quiser só não me morde. Galera, chupei, chupei, chupei e chupei a rola do cara. Não era muito grande (tinha cerca de 17cms mas era grossa – cheia de veias, cabeça torta pra direita). Ele delirava... mordia os lábios, é só gritava puta que pariu, puta que pariu. Negão você chupa gostoso demais... não para vai, não para... e isso eu passava a língua na glande dele. Dava linguada lá dentro e ele gemendo. O cara tinha um cheiro de macho gostoso passei a língua na virilha dele e ele porra aí é meu ponto fraco. Continuei chupando durante uns 20 minutos até que ele disse vou gozar, ashhh, vou gozar, pnão para porra... e segurou minha cabeça com força e jorrou uns quatro jatos intensos na minha boca. Tentei me desvencilhar, mas sem sucesso. Ele gozou tudo na minha boca... depois caiu bambo do meu lado. Aproveitei e cuspi toda a porra do lado de fora do carro e ele de olhos fechados. Perguntei se ele tinha gostado, ele falou: nunca imaginei que um homem pudesse chupar melhor do que todas as mulheres que me mamaram. Então, antes que passasse o efeito do tesão e batesse o arrependimento nele, limpei o pau dele com o lenço úmido que sempre levo comigo coloquei um halls preto na boca e comecei a chupá-lo novamente. O Cara estava a mil, não deu cinco minutos e sua jeba voltou a dar sinal de vida. Dessa vez ele falou – agora eu comando. Me colocou de semi deitado, sentou nos meus peitos e socava direto na minha boca. Depois de uns cinco / seis minutos ele falou chegou a sua hora me despiu por completo me deu vários tapas na bunda – me colocou de quatro no carro e ficou alisando a rola na entrada do meu cu. Depois encapou o bicho, peguei o gel da Olla e lambuzei seu pau e meu cu. O cara penetrou devagar... pra quem nunca tinha comido um cu, ele foi totalmente cuidadoso e paciente. O cara enfiava e perguntava se estava machucando. Quando eu disse que não ele enfiou de uma vez e esperou eu me acostumar. Quando sentiu que comecei a mordiscar o pau dele com a bunda, ele dizia: - incrível cara, faz de novo, faz de novo e socava rola no meu rabo. Cansamos da posição de quatro e partimos pra minha favorita – frango assado. Aí o cara se transformou em um verdadeiro animal. Socava sem dó e sem pena e me beijava... me mordia, me de um chupão no peito que depois pra explicar para minha mina foi foda (mas isso não vem ao caso). Metia tudo e tirava até a porta do meu cu e socava novamente. Metia tudo e tirava até a porta do meu cu e socava novamente. Ficou nessa por uns 40 minutos até que disse – cara, não estou aguentado... eu falei – eu também não, vou gozar, vou gozar porra, vou gozar porra e melei toda a barriga dele sem ao menos encostar no pau. Enquanto estava tremendo e no êxtase da minha ejaculação ele despejou um litro de porra dentro do meu rabo que sentia a contração e respiração ofegante dele... Após isso ele desabou sobre mim e ficou durante alguns minutos totalmente lerdo e sem forças. Quando senti que o seu pau estava amolecendo, tirei com cuidado para não vazar a porra da camisinha, me limpei e o ajudei a se limpar também... Nos vestimos e fomos embora calados. Nessa hora sei respeitar a vontade do cara. Sei que bate um arrependimento em todos eles, tipo: que merda que eu fiz e agora como vou olhar pra minha esposa?!?! e por aí vai...
Pra quebrar o gelo perguntei: - trabalha de que? Ele falou, eu também falei um pouco de mim e quando percebi que ele estava mais desinibido, perguntei? Então, vai ter outra ou não, ou o que aconteceu morre por aqui? Pra minha surpresa ele falou: Só não te chamo para passarmos a noite juntos porque tu sabe que sou casado. Dei uma risada, trocamos fone e depois dessa já rolou outra (pra ser mais exato ontem no feriado do dia 02/nov) tão boa quanto a primeira, mas isso fica para depois.
Então é isso moçada, o conto ficou um pouco longo mas gosto de dar todos os detalhes, pois tem alguns caras que leem meus contos e dizem que é ilusão da minha parte. Para aqueles caras machos que já saí deste e de outros sites de contos que fizeram contato comigo após lerem meus contos sabem que todos meus casos são verdadeiros. Grande abraço a todos e até a próxima.
gaviaonegrosp@hotmail.com
Peço por favor, que só entrem em contato aqueles que realmente estiverem afim de real. Como disse sou macho não efeminado, discretassoooooooooo e não curto efeminados!!!!

DEI O RABINHO PARA O IRMAO DA MINHA CUNHADA

Olá pessoal! Esse é meu sétimo conto faz tempo que não venho aqui rs, mas não podia deixar de contar essa história para vocês!
Tenho uma família grande que adora se reunir nas datas especiais. Nunca me senti atraída por familiares a não ser um primo que acabei transando mas isso é uma outra história.
Tenho dois irmãos casados e supostamente uma das minhas cunhadas também tem dois irmãos casados.Um deles sempre me chamou atenção, branco porém bronzeado do sol, alto, cabelo raspado, voz grossa um jeito de conversar que enlouquece qualquer uma! Porém casado com quatro filhos! É nisso ja percebi que ele adora não é mesmo?
Apesar de eu sempre me comportar como uma "santa" nas reuniões de família dava umas olhadas mas percebi que ele nem me dava bola! Que ódio! Mas tudo bem, deixei pra lá afinal considero e muito minha cunhada e meu irmão o tem como irmão.
Em um sábado minha mãe disse que iria pra casa do meu irmão pois havia um churrasco, eu não estava muito afim mas acabei concordando.Tomei um banho gostoso e demorado aquele dia fazia um calor muito bom! Coloquei um tomara-que-caia preto e um shortinho jeans, cabelos soltos sempre adorei cremes e perfumes então caprichei (não sei porque mas acho que era sexto-sentido de mulher rs). Como alguns sabem sou mulata baixinha cabelos lisos compridos, seios enormes mas durinhos, bumbum redondinho e durinho também sem faltar as coxas grossas.
Minha mãe e meu pai foram na frente e desci logo em seguida,meu irmão mora na rua debaixo da minha casa.Chegando me deparei com aquele carro! Ah era ele! Minha bucetinha deu uma piscada! Ele tinha que saber que eu o queria !!
Cheguei haviam algumas pessoas na sala e para minha sorte a mulher dele e filhos não tinham vindo! Foi quando o avistei sentado do lado de fora tomando cerveja e fumando com meu irmão! Dei um beijo no rosto do meu irmão e quando fui comprimenta-lo encostei meus seios em seu ombro fazendo com que ele os sentisse ele disse oi e voltou a conversar com meu irmão! Mas que droga! O que há de errado comigo? Ah desisto!Sentei na sala com o povo e fiquei la por um tempo. Ele vinha servia churrasco para todos mas eu nem queria saber mais! nem olhava na cara dele como se ele tivesse me dado um fora dos grandes!rs estava revoltadissíma! Nem uma olhadinha naquele dia? Poxa vida! Estava sentada em uma cadeira na sala quando me deparei com meu irmão indo buscar mais cerveja e percebi que o resto do povo estavam todos na sala! Dei uma risadinha pra mim mesmo e fui até os fundos a procura de "linguiça"
- "Fulano" tem mais linguiça?
- Tem você quer? Peraí que vou tirar pra vc !
- Brigada não era essa que eu queria mas ta valendo!
Nesse momento disse isso e sai rindo, ele ficou olhando sem entender! Voltei para sala mas não resisti fui novamente atrás da "linguiça".
Ao me ver ele perguntou porque eu disse aquilo, eu disse que queria a linguiça que estava mais torradinha só para deixa-lo sem graça.Fiquei atras dele enquanto mexia nas carnes,deixei meus seios no cotovelo dele ele entendeu e mexia devagar...sentia os bicos ficarem durinhos minha bucetinha pulsava e ja estava melada com aquela situação, ele se virou olhos pra eles e disse : "Nossa que peitão gostoso que vc tem" Fiquei perplexaa!! Como pode ele ter aquela atitude de uma hora para outra? " Ah é vc acha? Mas vc nem provou ainda! " peguei a mão dele e levei até eles, ele tirou rapidamente dizendo que alguém podia ver eu disse q dava pra ver se alguem viesse e dava mesmo! Peguei novamente a mão dele sem titubiar ele começou a massagea-los bem gostoso ele ficava olhando pra mim com a boca aberta dizendo que eu era louca e eu dizendo que ele ainda não tinha visto nada! Ele mordeu os lábios eu dei uma olhada pra ver se vinha alguém e ele apertava cada vez mais forte fui em direção a sua barriga e coloquei minhas mãos por baixo de sua camisa arranhando devagar quando ouvi alguém falar na cozinha no mesmo instante ele se virou pra churrasqueira e eu sai dali rapidinho.
Fui até o banheiro minha calçinha estava enxarcada estava com muito tesão! Percebi que ele era safado mas não queria dar pinta! Bem esperto! Sai do banheiro e fiquei enrrolando na cozinha, estava na pia tomando refrigerante qdo ouço uma voz no pé do meu ouvido: " Você me deixa louco" eu apenas sorri, ele discretamente me deu uma encoxada e disse: " Vou la no quarto do seu sobrinho mexer no computador" eu entendi, depois de um tempo subi para o quarto dele, estavam todos na sala concentrados no filme e meu irmão não tinha voltado ainda.Para a minha sorte meu sobrinho estava na casa de um amigo e deixou aquele quarto para nós!
Entrei, ele estava sentado fuçando na internet, perguntei o que ele estava fazendo ele disse que nada demais se eu queria mexer, eu disse que sim e sentei assim que ele se levantou, ele se agachou ao meu lado e enquanto navegava ele massageava meus peitões eu fechava os olhos naquela viajem...estava muito gostoso...ele beijava meu braço meu ombro dizendo que eu era muito cheirosa e gostosa ficando cada vez mais ofegante ele tirou um dos meus seios para fora e começou a chupar os biquinhos q ja estavam rasgando a minha blusa! fiquei observando ele mamar gostoso..ele mamava com muita vontade mamava em um e apertava o outro....parou e começou a me beijar me pegando pelos cabelos com força eu o empurrei e disse para a gente manerar afinal quem subisse iria ver pois a porta era no corredor para a escada! Ele concordou mas não deixou de mamar dizendo que eles eram deliciosos eu disse que queria mais pedi pra ver seu pau mas ele achou que era muito arriscado! Insisti e ele abriu o zíper e colocou aquela rola dura pra fora nossa peguei e coloquei na boca com tudo ele tirou rapido rindo e guardando " Hahaha ta louca? " " Ah vc pode e eu não?" Ele disse que iriam desconfiar então ele desceu pra sala e me deixou lá cheia de tesão! AAAAh que delícia!
O churrasco acabou, fomos todos embora mas aquilo não ia terminar daquele jeito!
Meu irmão tem um comércio embaixo da minha casa, passaram-se uma semana e não tinha mais encontrado com ele. Em um sábado a tarde por volta das quartorze horas eu estava na janela do meu quarto distraída olhando a rua, quando vi um carro encostando! Era o meu tesão! Quando o vi ele sorriu e deu uma piscadinha eu sorri e fui correndo tomar banho. Tomei banho deixei meus cabelos molhados coloquei um vestidinho frente unica bem soltinho e curto passei hidratante e perfume desci no comércio fiquei la na frente disfarçando. Depois de alguns minutos ele chega pra mim e diz bem alto: " Sua internet esta funcionando? " Está sim! " Deixa eu ver um email que eu recebi?" Vai lá! " Vamo lá né meu é seu quarto" Acabei de descer! Ta bom!" (essa cena devia ganhar o oscar). Subi na frente deixando que ele visse minha calçinha branca socada no meu rabinho. Antes de entrar no meu quarto ele me puxou pelos cabelos tirou do pescoço e começou a beija-lo bem devagar....."Vc é deliciosa safada...eu sabia que vc era safada...ficava de pau duro sempre que te via...mas não podia dar na cara por isso nem dava bola pra vc...eu sempre te quis mas não sabia que vc queria...agora vou te comer bem gostoso sua putinha..." Me virou e começou a me beijar bem gostoso...me pegou pelas pernas me colocou em cima da mesa da sala puxou minha calçinha com tanta força que ela rasgou e caiu no chão...abriu minha buceta ficou olhando admirando dizendo como era grande....caiu de boca e começou a chupar bem gostoso...passava a lingua no grelho bem devagar...depois chupava ela todinha pra sentir o gostinho..enfiava o dedo e dizia como eu era apertadinha...chupava o mesmo dedo e enfiava novamente ....em um vai-e-vem gostoso me fez soltar gemidos e disse pra mim calar a boca eu me segurava para não gritar...lambeu todo meu cuzinho e foi enfiando um dedo nele meu gemido era mais agudo e ele...estava louco de tesão...ele enfiou mais um dedo só as pontinhas dizendo que ia comer meu rabinho....me puxou da mesa e me deixou de joelhos tirando aquela rola pra fora: "Era isso que vc queria? Agora chupa vagabundinha vai" Cai de boca naquele pau delicioso cheiroso grosso perfeito mamei a cabeçinha depois desci até engasgar quanto mais engasgava mais deixava ele louco...sulgava babava chupava as bolas estava faminta por aquele pau que ja tinha dona ..ele segurou no meu cabelo e foi me levantando tirou meus peitões para fora e começou a mamar novamente como eu sou baixinha ele me colocou sentada na mesa novamente e mamou muito deixando eles babados brilhava de tanta baba que tinha...desci da mesa virei de costas empinei meu bumbum e disse pra ele socar na minha xota...ele obedeceu e socou com tudo entrava deslizando bem gostoso ele tapava minha boca para eu não gemer...e foi socando cada vez mais forte segurava pela cintura pelos ombros aquela rola cutucava meu útero e eu delirava a cada bombada ....sai e empurrei ele até o sofá fiz com que ele sentasse e sentei naquela pica de frente cavalguei gostoso ele delirava me mordia me cheirava me batia na cara e eu aumentava cada vez mais meu ritmo ele se levantou e começou a me comer em pé ja estava toda roxa de tantos apertões e mordidas..ele me desceu e me pôs de 4 no sofá e bombou na minha xota! Ja estava larga arrombada por causa daquela rola! Ele veio no meu ouvido e disse: " Vou comer seu rabinho agora" "Come meu rabinho vai come ele gostoso ele é seu" Ele foi colocando a cabeçinha e senti uma dorzinha mas o tesão era muito maior.. foi entrando alargando meu buraquinho eu apertava as almofadas do sofá meu cuzinho se contraía e apertava mais o pau dele que não aguentou e começou a bombar sem parar " Vai comeu esse rabinho era isso que vc queria né come vai come arromba ele todinho me deixa arregaçadinha vai" Tive q morder a almofada para não gritar ....ele puxava meu cabelo e dizia" Sua puta safada que rabo delicioso que vc tem vai da pra mim sempre não vai?" " Vou ele é seu agora safado" Ele não aguentou tirou e jorrou todo seu leitinho no meu bumbum...senti aquela porra quente escorrendo pela minha bunda....Uma das melhores transas da minha vida!
Espero que gostem!
MulataQuente.

meu filho me comeu por tras e eu adorei

¨Quem te viu, que te vê!¨. Até o ano passado, eu era uma senhora recatada e cheia de pudores. E agora, uma devassa, que deu para o próprio filho. Quem leu o conto ¨Meu filho comeu minha buceta¨, sabe como aconteceu.
Arrependida? Às vezes. Mas muito mais alegre, feliz, me sentindo viva, muito mulher. E sempre com novas descobertas, fantasias e sensações. Talvez libertina demais para alguns.
Beto, meu filhinho, 23 anos, cheio de paixão e desejos, cada dia mais ardente, me enchendo o coração de amor e a bocetinha de porra. Nos meus quarenta e tantos anos, nunca fiquei assim, sempre molhada, no cio.
Desculpe o linguajar, mas aquí, posso narrar à vontade, protegida pelo anonimato. Se por dentro mudei tanto, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente e chamando atenção dos homens.
Só tive dois homens em minha vida. Beto e o pai dele. Muitos podem dizer: ¨Com tantos homens no mundo, logo o filho?¨. Sim, meu filho, a pessoa que eu conheço tanto quanto a mim mesma. Para mim a pessoa mais linda e mais importante no mundo. Que sempre morou comigo, desde que saiu de dentro de mim!
De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito de muito tesão, entre uma mulher madura e um homem jovem. Mas depois do gozo, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro.
Há algum tempo, Beto anda querendo fazer anal. Vive me agarrando por trás, encoxando, esfregando o pau em riste, na minha bunda redonda e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.
O pai dele também quis meter alí atras. Eu nunca deixei. Na época, cabeça fechada e preconceituosa, achava coisa de gays ou mulheres da vida. Que não era natural. Sexo se fazia para reprodução e não o prazer.
Desde que começamos nosso caso, dormimos juntos. Certa noite, acordei assustada com a calcinha abaixada e piroca ereta do meu filho, cutucando as maçãs das minhas nádegas, tentando meter no meu cuzinho.
- Para, Beto! Que que é isso?
- Ai, mãe, sua bundona me deixa louco! Deixa eu brincar um pouco, só um pouquinho, deixa... Por favor, mãe...
- Não Beto! Para com isso, vá dormir!
E ele insistindo, estocando minha bunda sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:
- Por favor, só um pouquinho...Eu já gozo, mãe... Vai mãe, deixa, vá, deixa...Por favor, mãe...Só a cabecinha, mãe, eu juro...Vai, deixa, por favor mãe...
Com pena das súplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:
- Só um pouquinho, hein Beto, bem devagar, só um pouquinho! Disse, enquanto tirava a calcinha.
Mais do que depressa, ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando meter. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifício e não entrava. Quando acertava a estocada, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo. Na forma de conchinha, sentia na nuca a respiração arfante do meu filho, doido para me enrabar.
Resolví ajudar, passando a mão para trás, pegando o mastro duro. Por um momento hesitei, pois a pica parecia mais grossa que sempre e desproporcional ao buraquinho. Não ia caber lá dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçorra encostar na entradinha, causando uma sensação estranha.
Beto empurrou e a ponta entrou, fazendo eu ver estrelas! ¨-AAAAIIIIII !!!¨ Foi o berro que dei.
A dor foi tanta que desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. A picona estourou algumas preguinhas do orifício. Beto me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botãozinho contraído.
- Para Beto! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!
Vestí a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Meu filho foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiência tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.
O sexo anal deve ter algo de bom, pois, os gays adoram. E nos relatos que lí, várias mulheres dizem que gozam pelo cú, agasalhando cacetões de 23, 25, 28 centímetros! Seria verdade ou só fantasias? E aquelas atrizes pornôs? Qual o truque?
Nem sei quanto mede o pau do meu filho. Deve ser pouco mais comprido que uma lata de cerveja. A cabeça é rombuda e grosso no meio. Para mim, é enorme, bem mais avantajado que o pai dele.
Beto parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu é que fiquei preocupada. Se eu não desse o rabo, meu filho iria procurar fora, com uma qualquer. E eu tinha curiosidade de saber como é ser sodomizada.
Foi certo dia, fazendo compras no supermercado. Na seção de verduras, na banca de pepinos. Não sei o que me deu na cabeça, mas peguei um, imaginando ele dentro do meu cuzinho. Enrusbescí, sentindo como se todos soubessem dos meus pensamentos pervertidos.
Tentei achar um bem fino, sem sucesso. Com o coração palpitando, ví as cenouras ao lado. Peguei uma, pequena e fininha. E outra maior, bem comprida. De diametro igual ao pau do meu filho. Pensar na pica de Beto e no que iria fazer, me deixava corada!
Resolví levar aquela maluquice até o fim. Na farmácia, comprei uma caixa de preservativos lubrificados. A ansiedade só aumentando.
Em casa, peguei a cenourinha fina e encapei com a camisinha. Erguí a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofá, deixei a bunda meio de lado, peguei a cenoura e comecei a enfiar no cuzinho. Estava difícil, mas foi entrando. Meu amago fazia pressão contrária, querendo expulsar o invasor.
Mas a sensação...uma sensação desconhecida, sem igual. O vegetal alargando o olhinho do cú virgem, causava um calor estranho, melando lá na frente, na xaninha. Eu estava sentido prazer! Mal começei a bolinar o grelhinho, o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos!
Foi só soltar a mão que a cenourinha pulou para fora! E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardência. A impressão de quero mais. Peguei a cenoura maior. ¨Será que isso entra no meu cú?¨ pensei preocupada.
Com a faca esculpi a ponta, arredondando. Encapei com a camisinha até onde deu. Sobrou cenoura. Peguei margarina e lambuzei a ponta. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais facil.
Doeu um pouco ao encontrar resistência, mas foi só menear o quadril e dar uma empurradinha.
A cenourona ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado no limite, mas era só empurrar com mais força, o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava, mais eu queria! É impossível de descrever o que sentí naquela hora. Só que estava gostoso! É só experimentando mesmo!
Numa dessas reboladas, a cenoura escapou da mão e acabei sentando nela. Sua dureza causou outra dorzinha prazeirosa. Conseguí pegar o talo que estava fora. Não entrou tudo graças ao vale do reguinho, formado pelos dois montes da bunda. Outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu!
E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrível, daquele cenourão escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulso do rabo, de forma involuntária.
Corrí para o banheiro, joguei a cenoura no lixo. Uma sensação esquisita de frouxidão no anel e de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trás. Limpei o rego, melado de margarina, fezes líquidas e um pouco de sangue. Defequei. Um ardência saborosa, meio desconfortável, um incomodozinho que me acompanhou pelo resto do dia.
Essa experiência me ensinou várias coisas: que com o cuzinho relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, não dói e entra fácil. Que o buraco anal é profundo, mais extenso que na frente. E que se uma cenoura fria e dura já era bom, imagine uma rola de verdade, macia e quente!
Não tinha volta. Eu ia dar o cuzinho para meu filho! Agora era eu quem queria ser enrabada! Se era coisa de puta, de piranha, eu seria vadia! E comprei um tubo de gel lubrificante, o K-MedGel.
Passei a provocar meu filho. Já no café da manhã, com uma camisola de cetim azul dark e sem calcinha. Me abaixava apanhando coisas na parte de baixo da geladeira, expondo a bundona branca, lisinha e que sempre deixou muito marmanjo de pau duro. E dava um jeito de ¨sem querer¨, encostá-la no pau dele. Numa dessas, Beto não resistiu, me encoxou com a piroca em ponto bala. Mas não pediu para comer meu rabo.
E à noite, no banho, desrosqueei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cú. A agua morna lavou meu anus, de forma deliciosa.
Como sempre, começamos a transa pelo 69. E quando eu falei ¨- Filho, você quer comer meu cuzinho?¨ , Beto ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Me beijou com ardor e não acreditando:
- O que? O cu, mãe? O cu?
- É, filho, você quer? Você não queria comer meu cú, filho?
Coloquei a camisinha no pau do Beto. Dei uma apertinha e sentí ele, pulsante, durissimo, mais grosso que a cenoura, ereto, mas bem macio. Peguei o gel e deixei mais lubrificado ainda. Deitei de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abrí as nadegas e chamei:
- Vem filho, mete...Ó, bem devagar, hein...Empurra com cuidado, filho...devagarzinho...
Beto se posicionou. A rola não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei na pirocona dele e coloquei na entrada do buraquinho. Empinei mais ainda a bunda e...a cabeçona entrou. Beto forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:
- Ái! Dói! Calma, filho! Devagar!
- Perdão, mãe, quer que eu tire?
- Não filho, só espere um pouco...Vai devagar, calma...Só empurre quando eu mandar!
Respirei fundo, contraí o esfincter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho encharcando na frente. A sensação era nova, diferente da cenoura, mais intensa. Desengatei e tirei a camisinha melada. E meu filho me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, dando um friozinho na barriga.
Se as bombadas de Beto causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne rija, viva, me empalando, esfolando as paredes do cu, cutucando fundo, causava um tesão incrível!
- Mete, filho, mete! Põe tudo, tudo! Com força, amor! Quero mais, vai filho, come meu cú, come gostoso, mete tudo!
E Beto taradão como nunca, estocava com volúpia. Tão forte que seu ventre pressionava, achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha buceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cú. E se estava doendo, eu já não sentia nada.
A cada saída, aquela sensação gostosa do tarugo escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardencia forçando a pressão que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado! Só ouvia a voz de Beto dizendo:
- Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, mãe, demais! Ahhf, Ahhf, que cú apertado! Uuuh, Uuuh, mãe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cú gostoso de porra! Ahhf, mãe, ahhf, uuuuh, gostosa, mãe, gostosa! Uuuuuh!
E o meu orgasmo veio. Intenso e arrebatador. Provocando inumeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolável. Gozei dando o cuzinho para meu filho! ¨-Aaaaaahhhh¨. Só percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta.
E Beto gozou, soltando um, dois, três jatos potentes de leitinho quente. Deu para sentir, meu filho estremecendo com a vara pulsando, enterrada até o talo, ejaculando sem parar. E eu piscando a arruelinha machucada, ¨ordenhando¨ a rola.
Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto o pau delicioso desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alivio e depois a dor, mais de saudade, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.
Ser sodomizada, me fez sentír uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro.
Depois dessa noite, viciei no anal. Compramos um vibrador, ou melhor, dois consolos com vibro, fazendo DP que me proporcionam orgasmos fantásticos! Meu filho vive comendo meu cuzinho e eu adoro dar para ele.
Tenho fantasias de ter duas picas de verdade, de carne quente e macia dentro de mim. Mas Beto é contra e não quer nem saber. Agora é minha vez de insistir e forçar a barra. Vingança de mãe...